Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 13 de Novembro de 2018 às 01:00

Congresso e governo conservadores

Na opinião do deputado federal gaúcho Bohn Gass (PT) o novo governo e o novo Congresso Nacional, que assumem em 2019, são conservadores. O parlamentar alertou que "a sociedade brasileira está muito atenta aos órgãos, às instituições nacionais brasileiras, para que não se fira a democracia. Nós não podemos ter um país de regressos nos direitos, (aumento) da intolerância, da violência, nós precisamos ter um país que cresça com harmonia, com geração de emprego, sem a gente desestruturar os organismos da sociedade que possam permitir que essa sociedade viva desse jeito".
Na opinião do deputado federal gaúcho Bohn Gass (PT) o novo governo e o novo Congresso Nacional, que assumem em 2019, são conservadores. O parlamentar alertou que "a sociedade brasileira está muito atenta aos órgãos, às instituições nacionais brasileiras, para que não se fira a democracia. Nós não podemos ter um país de regressos nos direitos, (aumento) da intolerância, da violência, nós precisamos ter um país que cresça com harmonia, com geração de emprego, sem a gente desestruturar os organismos da sociedade que possam permitir que essa sociedade viva desse jeito".
Momento de resistência
Para Bohn Gass, "preocupa muito quando quer se extinguir o ministério do Meio Ambiente, quando quer se extinguir o ministério do Trabalho, quando você quer transformar a pauta comportamental para encobrir as pautas reais de interesse do povo brasileiro". Disse que "é um momento de muita resistência e de muito cuidado para que essa onda conservadora, que não é só brasileira, não tenha esse crescimento, e com isso tenha atos antidemocráticos e também atos de intolerância que são práticas de regimes que não têm democracia", assinalou.
Postura do Parlamento
Segundo o deputado petista, "o Parlamento tem que garantir a lei, a democracia, ele não pode se sujeitar, porque são instituições autônomas, e ele não pode se sujeitar a ser braço das políticas do Executivo". O Parlamento, frisa Bohn Gass, "é exatamente a característica da austeridade. O significado de um Parlamento é exatamente não ser nem extensão do Executivo e nem ter subordinação a ele, manter sua autonomia, porque ele foi eleito pelo povo. Então é exatamente esse o papel do Congresso Nacional, é a preservação dos preceitos constitucionais e da garantia da democracia no País", concluiu.
Investimento em segurança
Para o prefeito Valdeci Gomes da Silva (PDT), de Almirante Tamandaré do Sul (RS), que esteve em Brasília garimpando recursos para o município, o investimento principal do novo governo tem de ser na segurança. Afirmou que "a segurança está precária no nosso país como um todo". Segundo o prefeito, outro ponto importante que deve receber um olhar especial é a questão da reforma tributária. Ele defende que a União deve investir mais e repassar mais recursos de forma direta para os municípios, aumentar o índice do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que poderia ser uma solução para "nós, municípios pequenos". Disse que, hoje, recursos são passados através de emendas parlamentares, mas muitos municípios não conseguem essas emendas dos deputados. "Na minha opinião, o repasse direto do FPM seria a solução", acentuou o prefeito da "Terra do Gaitaço".
Contas em dia
Já no segundo mandato, o prefeito Valdeci comemora que "graças a Deus, as contas estão em dia", com um trabalho sendo feito de forma planejada com a expectativa de chegar ao final do mandato com um saldo positivo. Quanto ao emprego, o Executivo municipal adianta que "está tranquilo, está estável". Avaliou que "a agricultura mantém o emprego". Destaca a importância para os pequenos municípios das emendas parlamentares de custeio.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO