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Repórter Brasília

- Publicada em 30 de Outubro de 2018 às 23:41

Selecionando talentos

O deputado federal gaúcho Onyx Lorenzoni (DEM), um dos articuladores da campanha de Jair Bolsonaro (PSL), já anunciado ministro-chefe da Casa Civil do presidente eleito, começa a trabalhar intensamente, esta semana, para montar com o grupo, a equipe de trabalho para o governo que assume dia 1 de janeiro de 2019. Comemorando que o Brasil amanheceu verde e amarelo, afirmou que "hoje a população olha para o presente e futuro, e ninguém vai esquecer das dificuldades, sem ninguém esquecer do desemprego, da insegurança, das amarras que travam a nossa economia; mas cada brasileiro em qualquer cantinho do Brasil olha para frente e tem muita esperança. Sabe que vai ter um grupo que vai tentar fazer com que o Brasil retome o crescimento econômico, que continue cuidando e dando condições para cuidar dos que mais precisam".
O deputado federal gaúcho Onyx Lorenzoni (DEM), um dos articuladores da campanha de Jair Bolsonaro (PSL), já anunciado ministro-chefe da Casa Civil do presidente eleito, começa a trabalhar intensamente, esta semana, para montar com o grupo, a equipe de trabalho para o governo que assume dia 1 de janeiro de 2019. Comemorando que o Brasil amanheceu verde e amarelo, afirmou que "hoje a população olha para o presente e futuro, e ninguém vai esquecer das dificuldades, sem ninguém esquecer do desemprego, da insegurança, das amarras que travam a nossa economia; mas cada brasileiro em qualquer cantinho do Brasil olha para frente e tem muita esperança. Sabe que vai ter um grupo que vai tentar fazer com que o Brasil retome o crescimento econômico, que continue cuidando e dando condições para cuidar dos que mais precisam".
Relações com países
Onyx acredita que o País possa realmente emparelhar com o Chile e se espelhar em economias como a coreana, fazer com que o Brasil se relacione com países como os Estados Unidos, Israel, Canadá, Alemanha, Espanha. O parlamentar explicou que "é completamente diferente do ciclo que nós vivemos nas últimas quase duas décadas, onde as nossas relações eram com a Argentina de Kirchner, com a Venezuela de Evo Morales e Maduro, com Cuba e com ditadores latino-americanos ou com países de inspiração comunista da Ásia e principalmente da África".
Construir uma grande nação
"É completamente diferente o caminho que o Brasil vai construir", afirmou o deputado do DEM. Ressaltou que o presidente anunciou em seu discurso de vitória que o Brasil é um grande país, mas agora nós temos que nos unir para fazer uma grande Nação. E é isso, essa bússola, vamos dizer assim, é o farol, junto com a Constituição e os princípios e valores da liberdade e da propriedade, que ele trabalhou ao longo de todo o processo eleitoral e que vai nos conduzir nos próximos anos no Brasil."
Reforma da Previdência
Sobre a reforma da Previdência, é de opinião que seja feita de uma única vez e, quando for ao presidente, será algo proposto para que dure 30 anos. Afirmou que "aquilo que foi proposto pelo atual governo era apenas um remendo com o objetivo de fazer um ajuste curto de caixa e não duraria cinco anos. A Previdência não pode ser tratada de olho numa eleição ou numa administração, tem que ser tratada se olhando para as gerações futuras. Então tem que ser uma proposta que possa consertar a Previdência brasileira. Essa será uma das primeiras medidas, e nisso temos absoluta identidade entre todos os membros da equipe.
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