Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 05 de Outubro de 2018 às 01:00

Sem muita renovação

Levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) mostra que os sete partidos com maior participação na Câmara dos Deputados permanecem como está hoje: PT, PSDB, MDB, PP, PR, DEM e PSD. O PT deve continuar com a maior bancada e, pode crescer de 61 deputados atuais, para até 65 ou, na pior das hipóteses, ficar com 55 cadeiras, o que ainda o deixa com o melhor desempenho entre os partidos. As agremiações que podem se aproximar do Partido dos Trabalhadores são o MDB e o PSDB. O partido do presidente Michel Temer (MDB) e os tucanos podem alcançar até 50 vagas.
Levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) mostra que os sete partidos com maior participação na Câmara dos Deputados permanecem como está hoje: PT, PSDB, MDB, PP, PR, DEM e PSD. O PT deve continuar com a maior bancada e, pode crescer de 61 deputados atuais, para até 65 ou, na pior das hipóteses, ficar com 55 cadeiras, o que ainda o deixa com o melhor desempenho entre os partidos. As agremiações que podem se aproximar do Partido dos Trabalhadores são o MDB e o PSDB. O partido do presidente Michel Temer (MDB) e os tucanos podem alcançar até 50 vagas.
Os futuros senadores
As mulheres representam 17,6% das candidaturas ao Senado. De todas as 358 candidaturas registradas para as 54 vagas em disputa para o Senado, 82,4% são de homens. Os dados são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Somando os candidatos às Assembleias Legislativas, à Câmara Legislativa do Distrito Federal, aos governos estaduais, à Câmara dos Deputados, ao Senado Federal e à presidência da República, os candidatos são 68,3% do total, contra 31,7% de candidatas. De acordo com o IBGE, a população brasileira é formada majoritariamente por mulheres: 51,8%.
Advogados gostam do Congresso
Advogados são maioria entre as profissões citadas pelos candidatos. Dos 358 postulantes ao cargo de senador, 44 declaram ter essa profissão como ocupação, o que corresponde a 12,2% dos pleiteantes. Dos quais, 40 deputados, 30 senadores, um prefeito e cinco vereadores tentam uma das 54 vagas em disputa. Somados, eles correspondem a 21,2% dos candidatos. Empresários (8,6%), professores universitários (6,1%) e médicos (3,3%). Para o cientista político, David Fleischer, professor emérito da Universidade de Brasília, a presença de advogados na disputa eleitoral é histórica. Na opinião do professor, muitos advogados, "antes de serem candidatos, lidaram muito com a coisa pública e depois partem para a disputa eleitoral". Segundo Fleischer, nas pesquisas históricas que fez no parlamento, sempre aparecia 40% de advogados que foram para a política. "Praticamente é uma carreira natural."
Labaredas amigas
Quase já nas salas de votação, numa das eleições mais estranhas dos últimos anos, a população ainda tem dúvidas quanto ao futuro. Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) continuam monopolizando o pleito. Ciro Gomes (PDT) não para de atirar para todos os lados. Já os tucanos, escancaram sua crise de identidade, voando baixo, procurando espaço em novos ninhos. O PSDB assiste algumas lideranças promoverem sem pudor, franca sabotagem a Geraldo Alckmin.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO