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Repórter Brasília

- Publicada em 17 de Agosto de 2018 às 01:00

Mulheres no comando

As quatro mulheres que estão no comando do poder, de fato, no Brasil, parecem dispostas a não entrar no jogo da cara bonita e expressão risonha da senadora Gleisi Hoffman (PT), na questão da candidatura do líder petista Luiz Inácio Lula da Silva. As ministras-presidentes Cármen Lúcia (STF), Rosa Weber (TSE), Laurita Vaz (STJ) e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, estariam dispostas a encerrar de vez as manobras do PT para manter acesa a hipótese da candidatura do ex-presidente petista.
As quatro mulheres que estão no comando do poder, de fato, no Brasil, parecem dispostas a não entrar no jogo da cara bonita e expressão risonha da senadora Gleisi Hoffman (PT), na questão da candidatura do líder petista Luiz Inácio Lula da Silva. As ministras-presidentes Cármen Lúcia (STF), Rosa Weber (TSE), Laurita Vaz (STJ) e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, estariam dispostas a encerrar de vez as manobras do PT para manter acesa a hipótese da candidatura do ex-presidente petista.
Rumo mais claro
Desde quarta-feira à noite, quando a questão do registro chegou à alçada delas, o assunto tomou novo rumo, mais claro, com a definição imediata de apreciação judicial da controvérsia, recolocada em termos simples: a) as certidões de ficha limpa de Lula, emitidas em São Paulo, bastam para completar a documentação? b) a condenação pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre, é suficiente para enquadrar o candidato na Lei da Ficha Limpa? Se não passar em um desses requisitos, o registro da candidatura de Lula estará automaticamente rejeitado.
Nova fase
Começa uma nova fase com a decisão do PT de lançar uma alternativa: o ex-prefeito de São Paulo e professor da USP Fernando Haddad. Assim, completa-se o quadro sucessório, e a campanha vai para seu leito natural, com candidatos válidos fazendo suas campanhas.
Vitivinícola quer igualdade
O setor vitivinícola quer condições tributárias, de crédito e de apoio institucional e promocional semelhantes às que são ofertadas em países produtores de vinho. Entidades da cadeia produtiva estiveram reunidas com o governo, solicitando condições tributárias, de crédito e de apoio institucional e promocional semelhantes às ofertadas em países produtores de vinho. Representantes do setor apresentaram, no Palácio do Planalto, sua preocupação com a competitividade. Alertaram o presidente Michel Temer (MDB) e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil, MDB) e Blairo Maggi (Agricultura, PP) do crescimento de rótulos estrangeiros no País. Em 2017, foi de 36,46%.
Pouco respaldo do governo
Para os líderes do setor, a cadeia produtiva brasileira tem encontrado pouco respaldo aos pleitos encaminhados às diferentes esferas públicas. Com forte descapitalização, e operando com baixíssima rentabilidade, o setor corre o risco de se desestruturar e se tornar inviável enquanto segmento econômico. Hoje, no Brasil, a produção de uva é baseada na pequena propriedade familiar. Enquanto que a de vinho é realizada majoritariamente por pequenas e médias empresas familiares. A cadeia produtiva envolve 20 mil famílias produtoras, cerca de mil vinícolas e aproximadamente 100 mil pessoas empregadas diretamente apenas na Região Sul.
 
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