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Repórter Brasília

- Publicada em 10 de Agosto de 2018 às 01:00

Esforço nem tão concentrado

No chamado esforço concentrado desta semana, no Congresso Nacional, poucos parlamentares compareceram. O plenário da Câmara dos Deputados estava, praticamente, vazio. Nas comissões, os presidentes que tentaram abrir as sessões ficaram, na sua maioria, na tentativa: falta de quórum. De 41 reuniões previstas para quarta-feira, que é considerado o dia de maior presença no Parlamento, 11 foram encerradas por falta do quórum necessário, e 21 foram canceladas. No plenário, os deputados que compareceram limitaram-se a aprovar, em cinco minutos, a ratificação de três acordos internacionais. Enfim, os deputados vão, cada vez mais, se dedicar às candidaturas, o que deixará o Parlamento esvaziado.
No chamado esforço concentrado desta semana, no Congresso Nacional, poucos parlamentares compareceram. O plenário da Câmara dos Deputados estava, praticamente, vazio. Nas comissões, os presidentes que tentaram abrir as sessões ficaram, na sua maioria, na tentativa: falta de quórum. De 41 reuniões previstas para quarta-feira, que é considerado o dia de maior presença no Parlamento, 11 foram encerradas por falta do quórum necessário, e 21 foram canceladas. No plenário, os deputados que compareceram limitaram-se a aprovar, em cinco minutos, a ratificação de três acordos internacionais. Enfim, os deputados vão, cada vez mais, se dedicar às candidaturas, o que deixará o Parlamento esvaziado.
Prefeitos e gestores municipais
A maior movimentação, em Brasília, durante a semana, foi de prefeitos e gestores municipais convocados pela Confederação Nacional dos Municípios (CMN) para pressionar o governo, deputados e senadores, a cumprir as promessas anunciadas. Na Câmara dos Deputados, prefeitos e gestores das diversas regiões do País foram aos gabinetes para garantir as verbas, principalmente das emendas parlamentares, que deverão ser liberadas, algumas ainda neste ano e outras para o próximo. Enquanto alguns cobravam as pendências prometidas, outros agradeciam as emendas parlamentares já liberas aos municípios.
Palácio do Planalto
Aproveitando o ano eleitoral, quando a burocracia é menos rígida, e o acesso às autoridades é mais fácil, os gestores municipais estiveram no Palácio do Planalto cobrando algumas pendências do governo com os municípios. Entre os objetivos da mobilização dos prefeitos estão o pedido de instalação do comitê do Encontro de Contas, uma linha de crédito para financiar a dívida que os municípios têm com os precatórios, e o decreto que trata do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), para estender o prazo para o pagamento do passivo, retirando a cobrança do PIS/Pasep (Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor) sobre os fundos, a regulamentação da Lei Kandir, da Lei do ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza), que está pendente, e a Lei de Licitações.
Capão da Canoa
Entre os prefeitos que circularam intensamente pela Capital da República estava o de Capão da Canoa, Amauri Magnus Germano (PTB). Ele disse que "o grande desafio deste ano é fazer todos os encaminhamentos para que os projetos que nós estamos fazendo de parte da nossa engenharia, todos os projetos que nós sonhamos para Capão da Canoa, que estão interligados com o governo federal, com os nossos deputados, se tornem realidade, e para que esse sonho seja realizado, parte durante este ano, e o restante ao longo de 2019".
 
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