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Repórter Brasília

- Publicada em 07 de Agosto de 2018 às 23:27

Os presidenciáveis e o esporte

Perguntei a políticos e jornalistas com intimidade no esporte se já encontraram as propostas dos presidenciáveis para o setor de esporte. Até agora, a dois meses das eleições, ninguém leu nada a respeito. Imagino que isso ocorra também com os candidatos a governador. Por que esporte? Porque o próximo presidente da República deveria ter na educação, cultura e esporte a base para dar rumos sociais ao País, a longo prazo. O esporte na escola, está provado em vários países, é fonte de educação e de integração entre os jovens. Contribui para o melhoramento do desempenho escolar e reduz o atendimento de crianças e adolescentes nos hospitais públicos. O chavão "esporte é saúde" também está comprovado.
Perguntei a políticos e jornalistas com intimidade no esporte se já encontraram as propostas dos presidenciáveis para o setor de esporte. Até agora, a dois meses das eleições, ninguém leu nada a respeito. Imagino que isso ocorra também com os candidatos a governador. Por que esporte? Porque o próximo presidente da República deveria ter na educação, cultura e esporte a base para dar rumos sociais ao País, a longo prazo. O esporte na escola, está provado em vários países, é fonte de educação e de integração entre os jovens. Contribui para o melhoramento do desempenho escolar e reduz o atendimento de crianças e adolescentes nos hospitais públicos. O chavão "esporte é saúde" também está comprovado.
Esporte escolar
Além disso, o governo que assumirá herdará uma enorme infraestrutura dos megaeventos esportivos, Copa e Olimpíada. E é preciso encher esses espaços, com programas de atividade física e esportiva de abrangência pública. Lembro que as loterias são fontes de financiamento do esporte, mas a maior fatia vai para o alto rendimento. Especialistas no setor afirmam que é preciso uma grande revisão nos critérios de distribuição da renda das loterias, pois há um desperdício enorme da grana, que é investida no esporte profissional. A prioridade, entendo, é o desporto escolar, de base, o esporte comunitário, sobretudo.
Cenário diferente nas redes sociais
Falta pouco para o início das campanhas políticas, que começam, oficialmente, em 16 de agosto; e o cenário nas redes sociais é diferente daquele apresentado nas pesquisas, ao menos, na disputa pelo Palácio Piratini. Enquanto, em algumas pesquisas recentes, José Ivo Sartori (MDB) e Jairo Jorge (PDT) saem na frente nas intenções de voto; nas mídias sociais, o duelo é entre o atual governador e Mateus Bandeira (Novo), de acordo com levantamento exclusivo realizado para a coluna Repórter Brasília, no dia 13 de julho, pela Esplanada Comunicação Estratégica.
Somando os fãs
Somando o número de fãs, seguidores e inscritos, no Facebok, Twitter, Instagram e YouTube, Sartori tinha, há pouco menos de um mês, 141,5 mil, e ocupava a primeira posição. Na sequência, vinham Mateus Bandeira (118,8 mil), Jairo Jorge (105 mil), Eduardo Leite (100 mil), Roberto Robaina (39,9 mil), Abigail Pereira (16,5 mil) e Miguel Rossetto (15,3 mil).
Transformar em votos
"Não basta ter muitos apoiadores no universo digital, isso precisa ser convertido em votos", explica o coordenador do levantamento, jornalista Cassiano Sampaio. "Os apoiadores precisam efetivamente tornarem-se multiplicadores das propostas e, principalmente, atuarem com os indecisos, o que é um grande desafio. Não adianta pregar para convertidos, é necessário ser criativo para transbordar a esfera de repercussão", acrescenta.
WhatsApp é fundamental
Quando o levantamento foi realizado, Bandeira tinha o maior número de fãs no Facebook, com 110 mil. Já Sartori possuía o maior número de seguidores no Twitter, cerca de 80 mil, e Jairo Jorge dominava o Instagram com quase 30 mil. "Além das mídias sociais, o trabalho feito com os mensageiros, como por exemplo, o WhatsApp, será fundamental, já que hoje essa ferramenta está amplamente difundida entre todas as classes sociais", lembra Sampaio.
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