Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 01 de Agosto de 2018 às 22:49

Vagas para vice-presidente


WILSON DIAS/ABR/JC
Nem mesmo o histórico de que alguns vice-presidentes acabaram virando presidentes no Brasil antes do final do mandato do titular tem facilitado encontrar nomes para o cargo. Os pré-candidatos ao Palácio do Planalto (foto), já no limite do tempo de inscrições, na Justiça Eleitoral, continuam garimpando nomes que atendem norte e sul. Além de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que ainda é uma incógnita na disputa, os outros cinco pré-candidatos melhor pontuados nas pesquisas não decidiram que rumo tomar. O primeiro vice-presidente foi Floriano Peixoto, de 26 de fevereiro de 1891 a 23 de novembro de 1891, que depois assumiu a presidência do Brasil.
Nem mesmo o histórico de que alguns vice-presidentes acabaram virando presidentes no Brasil antes do final do mandato do titular tem facilitado encontrar nomes para o cargo. Os pré-candidatos ao Palácio do Planalto (foto), já no limite do tempo de inscrições, na Justiça Eleitoral, continuam garimpando nomes que atendem norte e sul. Além de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que ainda é uma incógnita na disputa, os outros cinco pré-candidatos melhor pontuados nas pesquisas não decidiram que rumo tomar. O primeiro vice-presidente foi Floriano Peixoto, de 26 de fevereiro de 1891 a 23 de novembro de 1891, que depois assumiu a presidência do Brasil.
Avaliando os três segundos de TV
Jair Bolsonaro (PSL) teve uma nova invertida nesta terça-feira, reuniu-se com o presidente do PRTB, Levy Fidelix. O partido oferece mais três segundos de televisão e um vice, caso Janaína Paschoal decida não concorrer. No banco de reserva, pronto para entrar em campo, está o general Hamilton Mourão (PRTB). Ele tem dito, em entrevistas: "há muito tempo já declarei, declarei ao próprio Bolsonaro, que eu estou no banco de reservas, pronto para entrar em campo, se for necessário".
Convencer os resistentes
Marina Silva, da Rede, por sua vez, em ritmo lento, como sempre, também negocia com o PV para ter mais tempo na propaganda. Para selar a aliança, o presidente do PV, José Luiz Penna, terá a difícil missão de convencer diretórios resistentes, como Bahia e Goiás, que preferiram a neutralidade. Caso a negociação ande, o vice de chapa será o ex-deputado Eduardo Jorge (PV). Alvaro Dias, do Podemos, limitou-se a dizer que negocia com outros partidos, "nós ainda não estamos em condições de nominá-los, até porque, se nominá-los, certamente os poderosos avançarão sobre eles".
Casamento tucano
Uma composição com outro tucano poderá ser a solução de Geraldo Alckmin (PSDB). Depois de estarem na entrada do túnel nomes de Solidariedade, PR e PP, o tucano resolveu procurar no próprio ninho. O principal nome, nesse caso, é o do senador Tasso Jereissati, do Ceará, que atenderia à necessidade do pré-candidato de ter garantidos votos no Nordeste. Mas tudo ainda continua na especulação. Geraldo Alckmin disse que não fez convite nenhum para ninguém. Afirmou que "o Tasso é um grande nome, mas é mais provável que a chapa contemple outros partidos. Nós estamos conversando internamente entre os partidos do bloco", apressou-se a anunciar o tucano. Por isso, o quebra-cabeças continua. Nunca foi tão difícil na história política do País definir nomes para concorrer à vice-presidência da República.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO