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Repórter Brasília

- Publicada em 25 de Julho de 2018 às 22:56

Bancada dos servidores

Trabalhando sem alarde, defendendo os interesses dos servidores públicos, a mais poderosa bancada da Câmara dos Deputados, a já conhecida bancada dos funcionários públicos, é considerada hoje o lobby mais poderoso do País. Dos 513 deputados, 132 são servidores. Eles representam 11,5 milhões de pessoas, 5,5% da população e vêm de diferentes campos ideológicos, do PT, do PSDB, passando pelo PSOL e DEM, entre outros.
Trabalhando sem alarde, defendendo os interesses dos servidores públicos, a mais poderosa bancada da Câmara dos Deputados, a já conhecida bancada dos funcionários públicos, é considerada hoje o lobby mais poderoso do País. Dos 513 deputados, 132 são servidores. Eles representam 11,5 milhões de pessoas, 5,5% da população e vêm de diferentes campos ideológicos, do PT, do PSDB, passando pelo PSOL e DEM, entre outros.
Reforma da Previdência
Este ano, a bancada dos servidores públicos trabalhou para dinamitar a reforma da Previdência e para evitar a reestruturação das carreiras que limitaria o salário inicial da maior parte da categoria. Os poderosos influenciadores dos deputados, conseguiram também adiar os conhecidos "penduricalhos" como auxílio moradia para servidores.
Governo subestimou
"Talvez o governo tenha subestimado essa bancada", avalia o deputado Rogério Rosso (PSD-DF). Não interessa qual o partido que ocupará o Palácio do Planalto, no próximo ano. Fica claro que, sem negociação com os servidores, será muito difícil aprovar qualquer projeto no Congresso Nacional.
Simples Nacional
O Senado aprovou o projeto que permite que empresas excluídas do Simples Nacional retornem ao regime especial. O deputado federal gaúcho Afonso Hamm (PP-RS), que integra a Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas, comemorou a aprovação, pois a decisão abre a possibilidade para que as quase 500 empresas excluídas do Simples, tenham chances de ser readmitidas. Cerca de 312 mil empresas poderão ser beneficiadas.
Votos brancos e nulos
"Em períodos pré-eleitorais, é comum surgirem alguns boatos e lendas urbanas no sentido de que, se houver um determinado número de votos brancos e nulos, a eleição seria nula. Não. A eleição é decidida por quem se manifesta, por quem escolhe alguém em termos de um voto válido", esclarece o consultor legislativo Roberto Pontes, especialista no assunto. Ele lembra que "a manifestação apolítica do eleitor, ainda que em número elevado de votos brancos e nulos, não tem o condão de anular qualquer eleição". Portanto, mesmo se 99,9% dos eleitores votarem nulo ou em branco, a eleição será válida e os destinos do País serão guiados pelo 0,1% que compareceu às urnas.
Regras do TSE
Quando as candidaturas forem homologadas no Tribunal Superior Eleitoral, os postulantes podem começar a usar o dinheiro das vaquinhas virtuais para as campanhas. A partir de 16 de agosto, fica permitida a propaganda eleitoral, carreatas e comícios, entre outros eventos de campanha.
Rumos da igreja católica
Cinco anos depois de cobrir o conclave que elegeu o Papa Francisco, o jornalista Gerson Camarotti aponta possíveis rumos da Igreja Católica no Brasil e no mundo. Publicou o livro "Para onde vai a igreja?". No dia 28, será lançado em São Paulo; no dia 4 de agosto, no Rio de Janeiro; e no dia 18 em Recife.
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