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Repórter Brasília

- Publicada em 17 de Julho de 2018 às 22:12

Pré-candidatos contra o tempo

Os pré-candidatos correm contra o tempo. Já os partidos querem ganhar tempo e tentam postergar ao máximo antes de definir suas coligações. Os pré-candidatos querem chegar às convenções com os apoios fechados para não terem surpresas. Entretanto, as legendas ainda estão divididas. O centrão, considerado a maior força parlamentar, ainda está dividido entre apoiar o tucano Geraldo Alckmin e o pedetista Ciro Gomes. A decisão deve ocorrer até o dia 30.
Os pré-candidatos correm contra o tempo. Já os partidos querem ganhar tempo e tentam postergar ao máximo antes de definir suas coligações. Os pré-candidatos querem chegar às convenções com os apoios fechados para não terem surpresas. Entretanto, as legendas ainda estão divididas. O centrão, considerado a maior força parlamentar, ainda está dividido entre apoiar o tucano Geraldo Alckmin e o pedetista Ciro Gomes. A decisão deve ocorrer até o dia 30.
Situação difícil
Pré-candidatos querem chegar a convenções com apoios fechados. Jair Bolsonaro (PSL) enfrenta algumas dificuldades em torno das coligações nos Estados. O acordo do PR com o PSL de Bolsonaro emperrou, pois, o Partido da República impôs a replicação da aliança nas eleições do Rio de Janeiro e de São Paulo como condição para encorpar o palanque nacional do presidenciável. O deputado federal Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que vai concorrer ao Senado, não topou a parceria com o PR, no Rio. Criou um problema e colocou o pai, o pré-candidato à presidência, numa situação difícil.
PT com Boulos, do PSOL
O Partido dos Trabalhadores, que estava focado só no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), trouxe uma novidade no início desta semana. O ex-ministro e ex-governador gaúcho Tarso Genro defendeu o apoio do PT ao pré-candidato Guilherme Boulos, do PSOL, à Presidência nas eleições 2018, caso o ex-presidente Lula, condenado e preso pela Operação Lava Jato, não possa se candidatar.
Coligações no Estado
O presidente do PRB, no Rio Grande do Sul, deputado federal Carlos Gomes (foto) não fala sobre as alianças nacionais, pois "quem trata disso é a executiva nacional". Adiantou que, no Estado, esta semana, o partido define quem vai apoiar; se vai ser o governador José Ivo Sartori (MDB) ou Eduardo Leite (PSDB). "Quero fazer algumas reuniões, alguns ajustes finais e depois definir, até sexta-feira", afirmou.
Chances iguais
Na avaliação de Carlos Gomes, hoje, os pré-candidatos ao Palácio Piratini José Ivo Sartori e Eduardo Leite têm chances de apoio iguais no PRB. "Temos ainda umas definições internas no partido para depois anunciar a decisão". Segundo o parlamentar, "quanto ao Senado, nós vamos ainda conversar com os pré-candidatos. Para vice-governador, vai depender se for MDB ou PSDB, vamos ver. Acho que já está fechado e isso não altera muito", concluiu.
 
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