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Repórter Brasília

- Publicada em 13 de Julho de 2018 às 01:00

Coligações ainda indefinidas

A menos de três meses das eleições de 2018, ainda não há clareza do quadro eleitoral brasileiro. Ninguém sabe para onde vai. Partidos e políticos tentam costurar uma opção, cada vez mais difícil. Para agravar ainda mais a já difícil situação, o poderoso Centrão tende a rachar. Ou seja, estamos há 87 dias da eleição, e a situação continua a mesma. Uma eleição difícil, com poucos recursos; políticos em busca de rumo, e o eleitor sem saber para onde correr. Nem mesmo os especialistas conseguem arriscar a dizer quais os candidatos podem chegar ao segundo turno. Sem dúvida, uma eleição atípica e, por enquanto, qualquer surpresa de resultado no pleito é possível.
A menos de três meses das eleições de 2018, ainda não há clareza do quadro eleitoral brasileiro. Ninguém sabe para onde vai. Partidos e políticos tentam costurar uma opção, cada vez mais difícil. Para agravar ainda mais a já difícil situação, o poderoso Centrão tende a rachar. Ou seja, estamos há 87 dias da eleição, e a situação continua a mesma. Uma eleição difícil, com poucos recursos; políticos em busca de rumo, e o eleitor sem saber para onde correr. Nem mesmo os especialistas conseguem arriscar a dizer quais os candidatos podem chegar ao segundo turno. Sem dúvida, uma eleição atípica e, por enquanto, qualquer surpresa de resultado no pleito é possível.
Continuidade na Câmara
O Centrão quer continuar com sua influência no poder no próximo governo, mas está dividido. DEM, Solidariedade, PP e PRB com alguns querendo indicar apenas o vice-presidente na chapa com que fizerem aliança para tentar subir a rampa do Palácio do Planalto. Por outro lado, defendem a recondução de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à presidência da Câmara dos Deputados, para que haja uma garantia de continuidade no Legislativo e não sejam surpreendidos por grandes emoções desnecessárias.
Cancelas fechadas
Todos estão de olho em ocupar, ou permanecer ocupando, os ministérios mais importantes e com dinheiro no cofre. Saúde, Cidades e Agricultura têm orçamentos que somam R$ 153,5 bilhões, além de ter o comando da Caixa. Mas, para isso, têm que aceitar as regras do Planalto de, por exemplo, não fazer alianças com Ciro Gomes (PDT), que recentemente chamou o presidente Michel Temer (MDB) de "quadrilheiro" e "ladrão". As cancelas fecharam, e não vai ser fácil de abrir.
PSB nas eleições 2018
Para concorrer ao Palácio do Planalto, a tendência do PSB é se alinhar com o pré-candidato Ciro Gomes. Segundo o presidente do partido no Rio Grande do Sul, José Stédile, "as direções do PSB têm algumas dificuldades, pois não nos restaram muitas opções. Nós queríamos ter o Joaquim Barbosa como candidato, ele não confirmou a candidatura, achou que não teria, neste momento, o perfil para negociar com o Congresso, para enfrentar os problemas que precisa; se sentia incapaz de fazer essas negociações, então, pelo perfil que ele tem, não ia aceitar nenhum tipo de toma lá, dá cá, de chantagem".
Relações do trabalho
Após passar por 15 municípios gaúchos, a Jornada Brasileira de Relações do Trabalho terá seu último evento no Rio Grande do Sul - antes de ir para outros estados - nesta sexta-feira, em reunião-almoço, no Sheraton Porto Alegre. O coordenador da jornada, deputado federal Ronaldo Nogueira (PTB), destaca que a nova legislação, com apenas um ano, "já deu certo".
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