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Repórter Brasília

- Publicada em 01 de Julho de 2018 às 21:52

Defesa de Lula

A discussão jurídica sobre se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está habilitado a concorrer à presidência da República nas eleições 2018, em função de sua condenação e consequente enquadramento na Lei da Ficha Limpa, poderá ser antecipada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em recurso apresentado à corte, na quinta-feira, a defesa do petista, preso e condenado pela Lava Jato, quer evitar que o tema seja discutido no plenário do STF, onde, na avaliação de alguns ministros do Supremo, Lula tem mais chance de derrota do que na Segunda Turma.
A discussão jurídica sobre se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está habilitado a concorrer à presidência da República nas eleições 2018, em função de sua condenação e consequente enquadramento na Lei da Ficha Limpa, poderá ser antecipada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em recurso apresentado à corte, na quinta-feira, a defesa do petista, preso e condenado pela Lava Jato, quer evitar que o tema seja discutido no plenário do STF, onde, na avaliação de alguns ministros do Supremo, Lula tem mais chance de derrota do que na Segunda Turma.
Questão eleitoral
O ministro Edson Fachin, relator do pedido de suspensão dos efeitos da condenação de Lula - como inelegibilidade e prisão - vai decidir se o STF avança no debate da questão eleitoral ao analisar esse recurso. Na sexta-feira, o ministro deu cinco dias para que os advogados do petista esclareçam se querem ou não que o STF debata a questão da inelegibilidade no plenário. A partir de hoje, o STF entra em recesso. O PT não abre mão de Lula, e a estratégia é registrar candidatura do ex-presidente no último dia do prazo.
Fundo com recursos iguais
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que os partidos políticos brasileiros não poderão diferenciar candidatos homens e mulheres na distribuição dos recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), o chamado Fundo Eleitoral. As mulheres celebram, pois havia uma ameaça de concentrar os 30% da obrigatoriedade em candidatas mulheres, mas que os partidos queriam que fossem repassados a vice ou suplente parlamentar. A proposta foi contestada, com veemência, pelas mulheres, que, desde a Constituinte, lutam pelo espaço e pelos recursos do fundo especial.
Mais importante que as cotas
Sobre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) destinar 30% para as mulheres, a senadora gaúcha Ana Amélia (PP) considera essa decisão do TSE mais importante do que as cotas para mulheres na política, pois garante os recursos que hoje não estão disponíveis para as eventuais candidatas.
Marketing político
A Esplanada Comunicação estratégica, já no primeiro semestre de 2018, é a brasileira mais premiada do ano em Marketing Político e Defesa de Interesses. Fundada em Brasília pelo paranaense Bruno Hwoffmann e pelo gaúcho Cassiano Sampaio, a agência ganhou dois dos três maiores prêmios do setor. No Pollie Awards, organizado pela Associação Americana de Consultores Políticos (AAPC) e considerado como o "Oscar do Marketing Político", a agência levou dois bronzes, um na categoria "Melhor Uso de Redes Sociais" e outro na categoria "Melhor Campanha Digital". No Polaris Awards, prêmio promovido pela Associação Europeia de Consultores Políticos (EAPC), ela levou ouro na categoria "Melhor Campanha de Mídias Sociais" e prata na categoria "Digital Campaigns".
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