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Repórter Brasília

- Publicada em 28 de Junho de 2018 às 01:00

Temer na Copa do Mundo

Michel Temer

Michel Temer


ANTONIO CRUZ/ABR/JC
Um parlamentar com trânsito no Palácio do Planalto revelou que o presidente Michel Temer (MDB) já admite ir à final da Copa do Mundo, caso o Brasil esteja na decisão. Se isso ocorrer, o presidente jogará com duas alternativas, uma a favor e outra contra. Na hipótese de o Brasil conquistar o hexacampeonato, ele poderá se apresentar como "presidente pé quente". Quem sabe, esse resultado contribuirá para aumentar a sua baixa popularidade. Além disso, cumprimentará a delegação no próprio estádio, ganhará visibilidade nacional e evitará que Neymar e companhia precisem vir a Brasília para a tradicional visita ao Palácio do Planalto a cada título conquistado. Como se sabe, não são boas as relações de Temer com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), desde os tempos em que ele era vice-presidente e quando reinavam Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero, ambos indiciados pela Justiça dos Estados Unidos por corrupção. Além disso, Temer nunca mostrou interesse de se aproximar do atual presidente da CBF, Coronel Nunes, um cartola trapalhão, como se sabe. Mas, se a seleção chegar à final e perder o título na presença de Temer (Deus nos livre...), ele entrará para a história político-esportiva como "presidente pé-frio". E sabe-se lá quantos pontos negativos receberá na pesquisa seguinte de popularidade. Pior: Temer ficará tão isolado que até o garçom poderá lhe dizer "acabou o cafezinho", tudo para não entrar em sua sala, como reza o folclore político ao final de mandatos presidenciais.
Um parlamentar com trânsito no Palácio do Planalto revelou que o presidente Michel Temer (MDB) já admite ir à final da Copa do Mundo, caso o Brasil esteja na decisão. Se isso ocorrer, o presidente jogará com duas alternativas, uma a favor e outra contra. Na hipótese de o Brasil conquistar o hexacampeonato, ele poderá se apresentar como "presidente pé quente". Quem sabe, esse resultado contribuirá para aumentar a sua baixa popularidade. Além disso, cumprimentará a delegação no próprio estádio, ganhará visibilidade nacional e evitará que Neymar e companhia precisem vir a Brasília para a tradicional visita ao Palácio do Planalto a cada título conquistado. Como se sabe, não são boas as relações de Temer com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), desde os tempos em que ele era vice-presidente e quando reinavam Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero, ambos indiciados pela Justiça dos Estados Unidos por corrupção. Além disso, Temer nunca mostrou interesse de se aproximar do atual presidente da CBF, Coronel Nunes, um cartola trapalhão, como se sabe. Mas, se a seleção chegar à final e perder o título na presença de Temer (Deus nos livre...), ele entrará para a história político-esportiva como "presidente pé-frio". E sabe-se lá quantos pontos negativos receberá na pesquisa seguinte de popularidade. Pior: Temer ficará tão isolado que até o garçom poderá lhe dizer "acabou o cafezinho", tudo para não entrar em sua sala, como reza o folclore político ao final de mandatos presidenciais.
Bloqueio de celular nos presídios
A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado aprovou, nessa terça-feira, o projeto do senador gaúcho Lasier Martins (PSD) que prevê o uso de recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) para instalar bloqueadores de celulares nos presídios. Aprovado primeiramente na Comissão de Assuntos Econômicos e, agora, em caráter terminativo, o Projeto de Lei do Senado (PLS) 285/2017 passará por turno suplementar e, se não receber emenda, seguirá para a Câmara dos Deputados. "O País todo sabe que o crime organizado é comandado a partir das cadeias. Diante do quadro geral de insegurança, a aprovação da proposta é fundamental."
Sobe e desce caro
A Câmara dos Deputados contratará novos serviços de ascensorista. Custo do sobe e desce: R$ 4,3 milhões por ano. Segundo li no fim de semana, de 2014 até agora, a casa pagou R$ 13,9 milhões por esse serviço. Acredite: a empresa vencedora oferecerá 50 ascensoristas, oito telefonistas de fluxo de elevador, sete recepcionistas de fluxo de pessoas e um encarregado-geral, que chefia a equipe. Tem ascensorista até para chamar o elevador das excelências. Muito chique.
Fake news
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB), disse que falsas notícias têm ligação direta com os pleitos eleitorais, mas que não patrocinará qualquer tipo de censura prévia ou cerceamento da liberdade de expressão. Segundo o senador, "não se pode, para combater fake news, pôr em risco a liberdade de expressão. O Congresso Nacional, sob minha presidência, não patrocinará qualquer tipo de censura prévia ou cerceamento do direito à liberdade de opinião", assinalou.
 
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