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Repórter Brasília

- Publicada em 10 de Junho de 2018 às 22:57

Números do horror

Não bastassem os índices da economia, há números estarrecedores na rotina brasileira. O Atlas da Violência acaba de divulgar que os homicídios cresceram assustadoramente. Foram 603 mil pessoas mortas em 11 anos. Em números redondos, são 160 mortes por dia. É como se caísse um avião a cada 24 horas. O perfil das vítimas é de jovens pobres e negros, em particular do Norte e Nordeste. O trânsito tem contribuído para essa história de horror: 47 mil pessoas morrem por ano em acidentes envolvendo veículos. Os dados são da Escola Nacional de Seguros. Ela estimou que, em 2016, esse número representaria um prejuízo de R$ 146 bilhões, o que corresponde à riqueza que seria gerada pela força de trabalho das vítimas que morreram ou ficaram inválidas. Esse valor representa 2,3% do PIB. Fechando a conta: as 130 pessoas que morrem diariamente no trânsito, somados às 160 assassinadas, totalizam 290 brasileiros que desaparecem do mapa. Por dia! Diante desses números de horror, o que os candidatos a presidente da República, já em campanha, projetam em seus programas de governo?
Não bastassem os índices da economia, há números estarrecedores na rotina brasileira. O Atlas da Violência acaba de divulgar que os homicídios cresceram assustadoramente. Foram 603 mil pessoas mortas em 11 anos. Em números redondos, são 160 mortes por dia. É como se caísse um avião a cada 24 horas. O perfil das vítimas é de jovens pobres e negros, em particular do Norte e Nordeste. O trânsito tem contribuído para essa história de horror: 47 mil pessoas morrem por ano em acidentes envolvendo veículos. Os dados são da Escola Nacional de Seguros. Ela estimou que, em 2016, esse número representaria um prejuízo de R$ 146 bilhões, o que corresponde à riqueza que seria gerada pela força de trabalho das vítimas que morreram ou ficaram inválidas. Esse valor representa 2,3% do PIB. Fechando a conta: as 130 pessoas que morrem diariamente no trânsito, somados às 160 assassinadas, totalizam 290 brasileiros que desaparecem do mapa. Por dia! Diante desses números de horror, o que os candidatos a presidente da República, já em campanha, projetam em seus programas de governo?
Política de preços da Petrobras
O vice-líder do PT na Câmara dos Deputados, Henrique Fontana, tem subido à tribuna, praticamente em todas as sessões plenárias, para cobrar soluções do governo de Michel Temer (MDB) sobre "a crise mais aguda do Brasil, em um ambiente de crise institucional gravíssima, gerada pela explosão dos preços dos combustíveis". O parlamentar responsabiliza a política de preços da Petrobras como causa do agravamento da situação. Disse que a empresa abriu mão "da nossa soberania de gerir a estatal. Ou seja, ruiu a ideia de dirigi-la como uma empresa privada, dolarizando os seus preços, para que flutuem de acordo com o mercado internacional". O deputado sugere que a diminuição do preço dos combustíveis seja subsidiado com uma parcela do lucro da Petrobras. Fontana vai continuar cobrando providencias nesta semana.
Produtores de leite gaúchos
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O senador Paulo Paim (PT-RS) voltou a cobrar do governo federal uma atenção maior aos produtores de leite. Afirmou que os produtores do Rio Grande do Sul precisam renegociar com os bancos as dívidas resultantes da paralisação dos caminhoneiros, e estão com enormes dificuldades. Paim salientou que os pecuaristas não estão conseguindo pagar o que devem, porque não conseguiram vender a produção de leite durante os dias em que o transporte foi prejudicado. Lamentou o dano causado à economia dos produtores, que se obrigaram a descartar o produto pela impossibilidade de o levar aos centros consumidores.
Planos de saúde
O cliente de plano de saúde pode ficar isento do cumprimento dos prazos de carência nos casos de urgência e emergência. É o que prevê projeto da senadora Rose de Freitas (Pode-ES), aprovado pela Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor, do Senado Federal. O projeto, que agora segue para Comissão de Assuntos Sociais, também reduz para 120 dias o período de carência para internações hospitalares. 
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