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Repórter Brasília

- Publicada em 07 de Junho de 2018 às 23:45

PSB definindo rumo

O deputado José Stédile, presidente do PSB gaúcho, afirmou que o diretório do partido, ampliado, vai se reunir, na próxima quinta-feira, para debater "com quem nós estaremos nas eleições: se com José Ivo Sartori (MDB), Eduardo Leite (PSDB), Jairo Jorge (PDT), ou com candidatura própria. Agora, temos uma bancada completa de candidatos a deputado estadual e federal. Claro que isso não nos impede de buscarmos coligações", ressaltou.
O deputado José Stédile, presidente do PSB gaúcho, afirmou que o diretório do partido, ampliado, vai se reunir, na próxima quinta-feira, para debater "com quem nós estaremos nas eleições: se com José Ivo Sartori (MDB), Eduardo Leite (PSDB), Jairo Jorge (PDT), ou com candidatura própria. Agora, temos uma bancada completa de candidatos a deputado estadual e federal. Claro que isso não nos impede de buscarmos coligações", ressaltou.
Aguardando posição
O parlamentar considera que "ainda não é a decisão final, porque é o congresso do partido que tem que aprovar, segundo o estatuto de todos os partidos. Mas é claro que alguém que faça 70% dos votos, é óbvio que já está encaminhado. O encontro já era para ter acontecido, mas, em função da greve dos caminhoneiros, não deu. Com isso também o diretório gaúcho aguarda a definição do PSB em nível nacional. Nós tivemos de luto pela segunda vez, primeiro foi pela perda de Eduardo Campos (falecido em 2014), e agora a de Joaquim Barbosa (que desistu de concorrer à presidência pelo partido)", lamentou.
Com Bolsonaro não
Fazendo uma análise do cenário nacional, Stédile afirmou que "a política está muito desgastada, são muitas acusações de parte a parte, as indefinições para presidente da República. Hoje, se tu perguntar para qualquer brasileiro quem será o presidente, ninguém sabe; antigamente, se dizia 'vai ser esse ou vai ser aquele'. Agora não se tem noção do que vai acontecer. Procuro sempre ser coerente com as minhas posições, e ouvir mais do que sair criticando. Então nós estamos ouvindo, e temos algumas definições. Com o Jair Bolsonaro (PSL) é certo que não iremos, e, com os outros, nós vamos avaliar todos".
Traições e promiscuidades no futebol
Para que não se pareça bobo e se viva só das emoções da Copa do Mundo, sugiro a leitura de um livro sobre os bastidores do futebol. "Delator" (Record Editora), dos jornalistas Allan de Abreu e Carlos Petrocilo, conta sobre um ex-repórter de campo que se tornou milionário com os negócios sujos do futebol, J. Hawilla, que morreu há poucos dias, em São Paulo. Hawilla, dono da empresa Traffic, de marketing esportivo, morava nos Estados Unidos, onde foi preso pelo FBI (um setor da polícia federal norte-americana) e ficou cinco anos na cadeia. No acordo de delação, ele devolveria US$ 151 milhões ao governo norte-americano, dos quais US$ 25 milhões foram quitados. O restante deveria ser pago até a sentença judicial final.
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