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- Publicada em 10 de Junho de 2022 às 03:00

Clima na campanha de reeleição

Pompeo de Mattos 1 - Jailson Sam Câmara dos Deputados

Pompeo de Mattos 1 - Jailson Sam Câmara dos Deputados


/JAILSON SAM/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
O clima dentro da campanha para a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) é de pessimismo. O comando da campanha, tinha uma enorme expectativa de vitória no primeiro turno. Integrantes da campanha falavam abertamente que nesse mês o presidente Bolsonaro passaria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas. Não é isso que vem acontecendo.
O clima dentro da campanha para a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) é de pessimismo. O comando da campanha, tinha uma enorme expectativa de vitória no primeiro turno. Integrantes da campanha falavam abertamente que nesse mês o presidente Bolsonaro passaria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas. Não é isso que vem acontecendo.
Estagnação e queda
Os levantamentos das pesquisas qualitativas e quantitativas têm mostrado uma estagnação com uma certa queda do presidente Bolsonaro, contrariando a expectativa da campanha, em que ele estivesse em plena ascendência. Com isso, o clima de "já ganhou", foi substituído até por um receio de possibilidade de que o presidente perdesse no primeiro turno, segundo os integrantes da campanha menos otimistas.
Desmonte nos Correios
O deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos (PDT, foto) voltou a acusar o governo federal de promover um desmonte nos Correios. Ele reclama do fechamento de agências e de postos de atendimento em todo o Brasil. No entendimento do parlamentar gaúcho, "a situação, além de prejudicar os servidores da empresa estatal, tem criado um verdadeiro caos para os municípios". O congressista vem lutando com todas as armas, para reverter a mudança. "Já fiz contato com meio mundo." Para Pompeo de Mattos, "não conseguem privatizar, vão desmontar".
Ameaças do Centrão
O comando de campanha aponta alguns fatores essenciais para a queda de Bolsonaro nas pesquisas e vê possibilidade de reverter. O primeiro é a economia, com o que o presidente Bolsonaro tem mostrado bastante preocupação, como essa questão do preço dos combustíveis. Lideranças dos partidos que sustentam o governo no Congresso avaliam que se o preço nas bombas não começar a cair, a reeleição de Bolsonaro ficará cada vez mais difícil, o que ameaça a continuidade do apoio do Centrão ao presidente.
A procura de resposta
Na busca de uma resposta convincente, Jair Bolsonaro tem articulado com integrantes do seu governo e do Parlamento uma série de medidas para tentar reverter o quadro que o ameaça. Pelo menos até as eleições, o governo tem que buscar um caminho que não irrite tanto o consumidor na hora de ir ao posto de gasolina e ao supermercado. Nenhuma medida que possa ser anunciada pelo presidente, na avaliação de especialistas, terá reflexo direto na bomba, portanto, no bolso do contribuinte. O ministro da Economia, Paulo Guedes, continua sendo apontado como um dos principais responsáveis por esse cenário desastroso na economia.
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