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Pensar a Cidade

- Publicada em 28 de Abril de 2021 às 19:45

Espaço Cultural 512 busca compradores ou sócios para operação

Tradicional casa noturna da Cidade Baixa foi reformada em 2020

Tradicional casa noturna da Cidade Baixa foi reformada em 2020


Rodrigo Beck/Divulgação Espaço Cultural 512
O Espaço Cultural 512, tradicional bar em atividade desde outubro de 2006 na Cidade Baixa, está buscando investidores para a operação da empresa. Guilherme Carlin e Rafael Corte, juntos à frente do 512, estão dispostos a vender ou abrir para a entrada de outros sócios, mas afirmam que fechar a casa noturna não está no horizonte.
O Espaço Cultural 512, tradicional bar em atividade desde outubro de 2006 na Cidade Baixa, está buscando investidores para a operação da empresa. Guilherme Carlin e Rafael Corte, juntos à frente do 512, estão dispostos a vender ou abrir para a entrada de outros sócios, mas afirmam que fechar a casa noturna não está no horizonte.
Localizado em três casas na João Alfredo, rua conhecida na vida noturna da Capital, o 512 foi todo reformado em 2020. A remodelação já estava planejada antes da pandemia e foi executada durante os meses em que o lugar passou fechado. “Sabemos do potencial imenso que tem o espaço, principalmente após a reforma”, afirma Carlin.
Conforme os sócios, o ponto e o patrimônio estão avaliados em R$1,2 milhão. O valor da venda é de R$800 mil e inclui um passivo de R$550 mil com financiamentos feitos no ano passado para a reforma e pagamento de fornecedores e tributos.
Carlin informa que os funcionários foram dispensados no início da pandemia e os direitos trabalhistas foram quitados, ou seja, não há pendência com pessoal. Caso a opção do comprador seja assumir o passivo e pagar pela diferença, a vantagem é parcelar o financiamento. O valor não inclui os imóveis.
Com 611 m² de área total e 436 m² de área construída, a capacidade de clientes dobrou com a reforma em relação a 2019 e hoje comporta 436 pessoas. Quem comprar o ponto terá, além da estrutura para shows, bar e cozinha, a possibilidade de trabalhar como restaurante durante o dia e casa noturna, com alvará, até as 5h — assim que o modelo de gestão da pandemia permitir.
A ideia de vender ou buscar novos parceiros atende a necessidade dos sócios para dedicar mais tempo a outros negócios — por exemplo, Carlin é proprietário da Cachaça da Chica, com sede também na João Alfredo, e se prepara para exportar o produto para a Europa a partir de 2022.
Durante a pandemia, o local esteve aberto somente entre dezembro e janeiro. Se seguirem na empresa até o fim do ano, Carlin e Corte planejam atividades comemorativas pelos 15 anos do Espaço Cultural 512 em outubro.
Mais informações sobre a venda podem ser solicitadas através do e-mail [email protected]
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