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Pensar a Cidade

- Publicada em 07 de Outubro de 2020 às 00:33

Júlio Flores: Construção de moradias e decisão popular

"Temos que fazer uma profunda reforma urbana", sustenta Júlio Flores

"Temos que fazer uma profunda reforma urbana", sustenta Júlio Flores


LUIZA PRADO/JC
Dos desafios que a futura gestão municipal enfrentará em Porto Alegre, um dos principais será a revisão do Plano Diretor. O plano atual é de 1999 e aprimeira revisão entrou em vigor em 2010. Uma nova revisão está emandamentoe será concluída no próximo mandato. Para saber que perfil de planejamento urbano teremos nos próximos 10 anos, a coluna perguntou a candidatos e candidatas à prefeitura como pretendem conduzir a revisão e o que esperar do Plano Diretor na sua gestão.
Dos desafios que a futura gestão municipal enfrentará em Porto Alegre, um dos principais será a revisão do Plano Diretor. O plano atual é de 1999 e aprimeira revisão entrou em vigor em 2010. Uma nova revisão está emandamentoe será concluída no próximo mandato. Para saber que perfil de planejamento urbano teremos nos próximos 10 anos, a coluna perguntou a candidatos e candidatas à prefeitura como pretendem conduzir a revisão e o que esperar do Plano Diretor na sua gestão.
Júlio Flores (PSTU)
“Temos que fazer uma alteração profunda (no Plano Diretor), com profunda reforma urbana em que se construam hospitais e moradias para os trabalhadores, escolas, obras de infraestrutura e saneamento nos bairros populares”, sustenta Júlio Flores (PSTU). Ele aponta como caminho a regularização com a construção de moradias decentes e infraestrutura, como saneamento e abastecimento de água.
O candidato aponta que “isso geraria duas coisas ao mesmo tempo, pelo menos: mudança profunda na vida das pessoas e milhares de empregos em todas essas obras relacionadas ao Plano Diretor”. Para isso, Porto Alegre precisa eleger conselhos populares, que seriam representantes de bairros, locais de moradia, estudo e trabalho, com participação de outras organizações já instituídas, como as sindicais.
A população, defende Flores, precisa “não só ser beneficiada com as mudanças, mas participar efetivamente do governo municipal, sendo agentes e determinando o que o governo vai realizar”. O candidato aponta que o Plano Diretor deve contemplar a despoluição do Arroio Dilúvio e do Guaíba. Ele defende que ambas medidas beneficiariam o conjunto da cidade.
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