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Pensar a Cidade

- Publicada em 07 de Outubro de 2020 às 00:37

Rodrigo Maroni: Plano Diretor com foco na regularização fundiária

"O Plano Diretor nunca foi usado da forma que deveria", acusa Maroni

"O Plano Diretor nunca foi usado da forma que deveria", acusa Maroni


Divulgação Rodrigo Maroni/JC
Dos desafios que a futura gestão municipal enfrentará em Porto Alegre, um dos principais será a revisão do Plano Diretor. O plano atual é de 1999 e aprimeira revisão entrou em vigor em 2010. Uma nova revisão está emandamentoe será concluída no próximo mandato. Para saber que perfil de planejamento urbano teremos nos próximos 10 anos, a coluna perguntou a candidatos e candidatas à prefeitura como pretendem conduzir a revisão e o que esperar do Plano Diretor na sua gestão.
Dos desafios que a futura gestão municipal enfrentará em Porto Alegre, um dos principais será a revisão do Plano Diretor. O plano atual é de 1999 e aprimeira revisão entrou em vigor em 2010. Uma nova revisão está emandamentoe será concluída no próximo mandato. Para saber que perfil de planejamento urbano teremos nos próximos 10 anos, a coluna perguntou a candidatos e candidatas à prefeitura como pretendem conduzir a revisão e o que esperar do Plano Diretor na sua gestão.
Rodrigo Maroni (Pros)
“O Plano Diretor nunca foi usado da forma que deveria”, sustenta Rodrigo Maroni (Pros). O candidato defende que uma proposta de revisão deve focar na regularização fundiária, desde que feita a partir de organização das comunidades.
“São muitos os bairros irregulares e lamentavelmente os políticos só falam disso em época de revisão, para trocar voto em comunidades carentes com ausência de todos os tipos de acesso a políticas públicas”, acusa. Maroni afirma que “mais que promessa de campanha, sou contra iludir e ludibriar. Prefiro me comprimenter em, a partir do ano que vem, visitar todas as comunidades, outir a população e construir (a revisão) a partir das associações de bairro. Nada com político ou com a Câmara de Vereadores”.
Um dos caminhos é que as próprias comunidades se organizarem em cooperativas. O papel do poder público seria o de formar um escritório para organizar essas cooperativas e a demanda que chegar à prefeitura. “Essa demanda tem que vir da comunidade”. O candidato também defende que a revisão do Plano Diretor seja feita com participação dos servidores públicos. “Todo e qualquer serviço tem que ser público. O político passa e o servidor fica”.
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