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Palavra do Leitor

- Publicada em 23 de Maio de 2022 às 20:31

Remédio amargo

Gostaria de concordar com João Neutzling Jr., sobre medidas do governo com o propósito de conter a inflação, que foram criticadas no seu artigo "Remédio amargo", publicado no Jornal do Comércio do dia 20/05/2022. Mas, infelizmente, vou me permitir discordar. Na minha opinião, os grandes problemas que acabam alimentando a inflação, principalmente nos preços de alimentos, tem, sim, origem na demanda, não na demanda interna, mas na externa. Sabe-se que pouco mais de meia dúzia de países, tendo a China como carro-chefe, estão comprando bem mais de 50% de todos os nossos produtos agropecuários. O efeito disso é que os brasileiros têm os preços desses produtos majorados, por dois lados: o primeiro é o efeito câmbio, pois os preços para o exterior são cotados em dólares, o que acaba "puxando" para cima os preços praticados internamente, fazendo com que, principalmente a população pobre, notoriamente a maior, acabe pagando mais caro para compensar a mais valia causada pelo grandes volumes de alimentos brasileiros exportados, numa espécie de equalização de preços, cujos verdadeiros beneficiados são somente o governo, os agricultores e pecuaristas, produtores de grãos e carnes. (Manoel Luiz Silva dos Santos, contador, Porto Alegre)
Gostaria de concordar com João Neutzling Jr., sobre medidas do governo com o propósito de conter a inflação, que foram criticadas no seu artigo "Remédio amargo", publicado no Jornal do Comércio do dia 20/05/2022. Mas, infelizmente, vou me permitir discordar. Na minha opinião, os grandes problemas que acabam alimentando a inflação, principalmente nos preços de alimentos, tem, sim, origem na demanda, não na demanda interna, mas na externa. Sabe-se que pouco mais de meia dúzia de países, tendo a China como carro-chefe, estão comprando bem mais de 50% de todos os nossos produtos agropecuários. O efeito disso é que os brasileiros têm os preços desses produtos majorados, por dois lados: o primeiro é o efeito câmbio, pois os preços para o exterior são cotados em dólares, o que acaba "puxando" para cima os preços praticados internamente, fazendo com que, principalmente a população pobre, notoriamente a maior, acabe pagando mais caro para compensar a mais valia causada pelo grandes volumes de alimentos brasileiros exportados, numa espécie de equalização de preços, cujos verdadeiros beneficiados são somente o governo, os agricultores e pecuaristas, produtores de grãos e carnes. (Manoel Luiz Silva dos Santos, contador, Porto Alegre)
Superávit do agronegócio
Como gaúcho, só tenho que ficar muito alegre ao saber que o agronegócio do Brasil teve superávit de US$ 43,7 bilhões só neste 2022, e isso até o mês passado (Jornal do Comércio, página 10, edição de 23/05/2022). Portanto, o saldo positivo deverá aumentar muito, ao longo dos próximos meses. (Ricardo Gonçalves Dias, Piratini/RS)
Trânsito
Os motoristas têm que andar mais devagar aqui na Capital. Após mais de dois anos com tantas mensagens do 'Fique em casa', parece que todo mundo saiu às ruas, mas de maneira desordenada e com os automóveis correndo muito. Vamos andar mais devagar e evitar acidentes. (Paula Roberta Siqueira, Porto Alegre)
 
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