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Palavra do Leitor

- Publicada em 11 de Maio de 2022 às 20:12

Parques cercados

Ainda bem que o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, voltou ao debate sobre o cercamento dos parques ("Melo reabre o debate sobre cercar parques", Jornal do Comércio, 09/05/2022). Sem cercas, eles estão sendo furtados nas estátuas e monumentos e das placas de metal, além de que larápios destroem a iluminação e os brinquedos. Sou totalmente favorável ao cercamento dos nossos parques. (Breno S. Barros)
Ainda bem que o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, voltou ao debate sobre o cercamento dos parques ("Melo reabre o debate sobre cercar parques", Jornal do Comércio, 09/05/2022). Sem cercas, eles estão sendo furtados nas estátuas e monumentos e das placas de metal, além de que larápios destroem a iluminação e os brinquedos. Sou totalmente favorável ao cercamento dos nossos parques. (Breno S. Barros)
South Summit e o Guaíba
Semana passada, Porto Alegre recebeu aproximadamente 20 mil visitantes, que vieram participar de um encontro internacional de inovação tecnológica numa estrutura montada no Cais do Porto. Embora a curta permanência, os visitantes se manifestaram encantados com a orla do Guaíba, durante décadas sonegada a nós, porto-alegrenses, por administradores de pouca visão e de pouca coragem empreendedora. O pôr do sol pode até não ser o mais lindo do mundo, como nos ufanamos, mas é muito bonito e singular. Aliás, Porto Alegre tem o único lago do mundo que não é cercado de terra por todos os lados. Esta regra primária de Geografia foi ignorada pela especulação imobiliária, na errática mudança de definição do Guaíba. Que também não é um rio, como começou a ser chamado pelos indígenas: Guaíba=rio grande, mas um estuário. (Sérgio Becker, jornalista, Porto Alegre)
Crime em expansão
A opinião do vereador Alexandre Bobadra (PL), no artigo "Chega de distribuir rosas à delinquência" (Opinião, Jornal do Comércio, 10/05/2022) coincide com a minha: o crime é um mercado em expansão estimulado pelas baixas probabilidades de punição. Essa deve ser a maior justificativa para termos número expressivo de tudo que é tipo de crime. Sendo assim, a solução seria investir mais em presídios, em vez de tentar resolver com tornozeleira, pois as leis parecem suficientes. (Eduardo Fossati, engenheiro civil)
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