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Palavra do Leitor

- Publicada em 02 de Maio de 2022 às 19:39

Especial Marcas de Quem Decide 2022

Como assinante e leitor do Jornal do Comércio há mais de 30 anos, congratulo-me pela edição de sexta-feira, 29 de abril (JC e caderno especial Marcas de Quem Decide), que apresentou 150 páginas e certamente não tem concorrência nacional que se compare, tornando-se uma leitura obrigatória, não só pelo foco na indústria e comércio, como também proporcionando ao leitor as mais variadas seções por ele desejadas. Parabéns. (Fernando Wunderlich, advogado, Rio Pardo/RS)
Como assinante e leitor do Jornal do Comércio há mais de 30 anos, congratulo-me pela edição de sexta-feira, 29 de abril (JC e caderno especial Marcas de Quem Decide), que apresentou 150 páginas e certamente não tem concorrência nacional que se compare, tornando-se uma leitura obrigatória, não só pelo foco na indústria e comércio, como também proporcionando ao leitor as mais variadas seções por ele desejadas. Parabéns. (Fernando Wunderlich, advogado, Rio Pardo/RS)
Fernando Albrecht
Envio meus cumprimentos e parabéns ao colunista Fernando Albrecht, do Jornal do Comércio (página 3/Começo de Conversa), pelo recebimento do Prêmio Paulo Vellinho, concedido pela Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA). Abraço de todos os colaboradores do Curi Palace Hotel. (Samir Curi Hallal, Pelotas/RS)
Déficits necessários
Há muita incoerência de quem reclama que o governo federal está com déficits. Ao mesmo tempo, alguns desses críticos dizem que tem que ajudar com dinheiro os mais necessitados por conta da pandemia do coronavírus. Ora, como tirar dinheiro para equilibrar as contas públicas e, ao mesmo tempo, garantir equilíbrio ou superávits nas contas federais? Pelo que entendo de aritmética, nem precisa ser de matemática, não dá. É uma crítica pela crítica, essa, sem fundamento. (Paulo Roberto de Poli)
Desvendando tabus
A falta de cuidado por parte dos governos com os familiares de apenados tem gerado a exclusão social de mulheres na grande maioria, pois a população carcerária no Rio Grande do Sul é 97% composta por homens. Porém, o descaso e a desatenção histórica com os familiares dos apenados, incluindo seus filhos, têm gerado uma máquina reprodutiva de violência urbana. Trata-se aqui de se falar na pena subjetiva, aquela que não é imposta pelos juízes, mas sim pela sociedade, pelo ódio, pelo preconceito. Onde muitas vezes uma mãe, empregada doméstica, é demitida devido seu filho ter sido preso. Onde nos colégios os filhos que têm o genitor preso passam a ser discriminados e apontados, até se evadirem dos bancos escolares. Isto não é falado, muito menos tratado. As perguntas que não calam, numa sociedade dita temente a Deus, como pode julgar, punir e condenar ao descaso e a sua própria sorte crianças inocentes? Como pode essa sociedade não querer enxergar ou sequer ouvir falar sobre essas 160 mil crianças e adolescentes em nosso Estado? Urge encararmos essa realidade sob pena de inviabilizar ainda mais a convivência social pública, pelo aumento da criminalidade no futuro. (Simone Messias Zanella, perita judicial, Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul)
 
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