Queda do dólar

Citar o valor do dólar sempre foi um dos destaques da imprensa, especialmente quando muito alto. Pois agora, a moeda norte-americana está baixa e vejo também que isso é destacado. É muito bom que notícias positivas ganhem destaque na imprensa, em meio a tantos problemas que temos com a pandemia. (Joelma M. dos Reis)

Entre todos os setores da economia, o da Construção Civil continua bombando e não está nem aí para a crise da pandemia. Todo dia são feitos lançamentos de novos prédios, conjuntos habitacionais e até os chamados bairros-cidade, grandes e com toda a infraestrutura necessária para a pessoa viver por ali mesmo, sem grandes deslocamentos. O melhor é a geração de empregos, pois no Sine, todo mês, vê-se que a grande procura é por trabalhadores da Construção Civil, área que parece seguir em crescimento. (João Antônio Rebouças)

Com todo o foco em cima da Petrobras, não surpreende que muitos dos que são convidados ou estão na mira para a presidência da Petrobras não aceitem o cargo, regiamente remunerado pela estatal desde sempre. É uma pena, mas as críticas pelo preço da gasolina e do diesel devem estar pesando muito para a negativa de tantos. De outra parte, pegar um cargo tão importante, mas em meio a tantas críticas de todos os lados não é nada atraente. (Arnaldo Figueiredo Mansur)

Doar uma cesta básica por mês aos programas de ajuda aos mais necessitados por conta da pandemia deveria ser uma atitude da maioria das pessoas que podem comprar o produto, hoje em torno dos 63 reais nos supermercados que frequento. Mas, noto que o leite tipo longa vida não está incluído e ele deve fazer falta para adultos e, muito mais, para crianças. Se o ICMS do leite fosse rebaixado, garanto que o leite longa vida, integral, semidesnatado ou mesmo o desnatado estaria na cesta básica. Fica aqui a sugestão ao novo governador gaúcho ocupante do Piratini. (Cristiano O. Castanheira, Porto Alegre)

Ficar dando reajustes de vencimentos apenas para uma ou outra categoria de servidores públicos, salvo alguma raríssima exceção, causa problemas a todos os que não vão receber nada, ainda em 2032. Governador e prefeitos devem ver isso, para não ficarem sendo criticados, ainda mais em ano de eleições e quando muitas categorias não recebem reajustes de vencimentos há 4 ou 5 anos. (Maria Luiza Outeiral, Porto Alegre)