Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Palavra do Leitor

- Publicada em 28 de Janeiro de 2022 às 03:00

Vacina e IFA na Ufrgs

Tomara que a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) produza mesmo o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), ajudando na produção de vacinas com o Instituto FioCruz, segundo noticiado ("Ufrgs planeja produzir IFA e vacinas em novo laboratório", Jornal do Comércio, página 20, edição de 20/01/2022). Um grande avanço, ainda mais se sabendo que a demanda pelo prédio do Instituto de Ciências Básicas da Saúde é um pleito de cerca de 30 anos. (Josuel Montoro de Paiva, Porto Alegre)
Tomara que a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) produza mesmo o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), ajudando na produção de vacinas com o Instituto FioCruz, segundo noticiado ("Ufrgs planeja produzir IFA e vacinas em novo laboratório", Jornal do Comércio, página 20, edição de 20/01/2022). Um grande avanço, ainda mais se sabendo que a demanda pelo prédio do Instituto de Ciências Básicas da Saúde é um pleito de cerca de 30 anos. (Josuel Montoro de Paiva, Porto Alegre)
Calor e chuva
Finalmente o tempo mudou e chegou uma chuva para minimizar o calor muito forte que assolou o Rio Grande do Sul por cerca de três semanas. Estava difícil até para dormir. Mas Porto Alegre sofreu duplamente, pois além do calor, quando veio a chuva alagou muitas ruas e até moradias. Piorando tudo, faltou água em alguns bairros. É uma sina essa da falta d'água no verão aqui na cidade, quando, por motivos mais do que óbvios, aumenta o consumo do chamado precioso líquido. (Nilson Martins Keller, Porto Alegre)
Covid
De repente, a pandemia da Covid-19 virou justificativa para tudo, desde os bancos, que cobram altas taxas de juros e não estão atendendo a contento, faltando pessoal nos bancos estatais. Ouvi num desses bancos oficiais que tinha gente esperando para resolver pendências e receber dinheiro na boca do caixa, que já estava 55 minutos na espera. Também fornecedores que vendem produtos e materiais de construção com entrega programada e não entregam. E para piorar, tem aqueles operários que simulam a doença e pedem atestado de 7 dias para se curar. Parece que no final de fevereiro deveremos dominar o vírus, mas acabar com a ociosidade e malandragem, vai ser difícil! (Ramiro Nunes de Almeida Filho)
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO