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Palavra do Leitor

- Publicada em 23 de Setembro de 2021 às 03:00

Viaduto Otávio Rocha

Foi o prefeito Otávio Rocha quem teve a iniciativa de construir o viaduto, sempre chamado da Borges, quando seu nome oficial leva o nome dele, Otávio Rocha. Os porto-alegrenses tinham que fazer a volta do Gasômetro - onde estavam os tanques de gás que abasteciam, com canalização, a parte central da cidade. Muitos prédios foram então derrubados, saindo a avenida quase que diretamente da prefeitura, de onde Otávio Rocha imaginou a nova via, até a beira do Guaíba, lá quase na Zona Sul. Otávio Rocha morreu antes da obra concluída e coube ao seu vice, Alberto Bins, concluir a abertura da avenida e construir o viaduto. Já teve mais charme, o viaduto, e hoje, está muito pichado e sem também vários dos pequenos negócios embaixo, está sendo pintado, causando celeuma porque é um patrimônio a ser preservado (coluna Pensar a cidade, Jornal do Comércio, edição de 22/09/2021). Mas como estava, sujo e abandonado, não dava para ficar. Tem que recuperá-lo para seus melhores dias. (Rômulo Antes, Porto Alegre)
Foi o prefeito Otávio Rocha quem teve a iniciativa de construir o viaduto, sempre chamado da Borges, quando seu nome oficial leva o nome dele, Otávio Rocha. Os porto-alegrenses tinham que fazer a volta do Gasômetro - onde estavam os tanques de gás que abasteciam, com canalização, a parte central da cidade. Muitos prédios foram então derrubados, saindo a avenida quase que diretamente da prefeitura, de onde Otávio Rocha imaginou a nova via, até a beira do Guaíba, lá quase na Zona Sul. Otávio Rocha morreu antes da obra concluída e coube ao seu vice, Alberto Bins, concluir a abertura da avenida e construir o viaduto. Já teve mais charme, o viaduto, e hoje, está muito pichado e sem também vários dos pequenos negócios embaixo, está sendo pintado, causando celeuma porque é um patrimônio a ser preservado (coluna Pensar a cidade, Jornal do Comércio, edição de 22/09/2021). Mas como estava, sujo e abandonado, não dava para ficar. Tem que recuperá-lo para seus melhores dias. (Rômulo Antes, Porto Alegre)
Água 
O lançamento do Programa Águas Brasileiras pelo governo Jair Bolsonaro, voltado para a revitalização das bacias hidrográficas com 26 projetos e o plantio de 100 milhões de árvores nas bacias dos rios São Francisco, Parnaíba, Tocantins e Taquari, e que no dizer da bióloga Lorien Refosco, da prefeitura de Maximiliano de Almeida, falando sobre a importância da preservação dos mananciais, é a herança dos que nos antecederam e dos que virão depois de nós. Para tanto, é necessário que outras prefeituras e estados também despertem da cegueira congênita em berço esplêndido, ainda segundo ela. (Jayme A. Pereira, advogado e professor, Erechim/RS)
Editorial
O editorial da edição de 22/09/2021 (página 2 do Jornal do Comércio) é, no mínimo, tendencioso. O que está atrapalhando a economia são as ilegalidades dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que causam instabilidade jurídica, e o fecha tudo e fica em casa, por governadores e prefeitos. Tudo autorizado por ministros do STF. Bolsonaro tinha outros planos que atendiam saúde e a atividade econômica. (Sadi Luiz Braga, Capão da Canoa/RS)
Marcelo Queiroga
Ironia total é ser justamente o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, quem foi acometido pela Covid-19 lá nos Estados Unidos, na comitiva presidencial que foi à abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). Logo o ministro da Saúde, quando poderia ser um outro membro qualquer. Mais críticas, com certeza, além da enxurrada feita aqui no Brasil e no exterior, contra o presidente Bolsonaro. (Mário Gomes)
 
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