Volta dos cinemas

Ainda bem que os cinemas estão voltando para a alegria dos que amam essa diversão (Jornal do Comércio, edição de 14/07/2021). Não é a mesma coisa ver filmes nas tevês, mesmo nas pagas, eis que a repetição de filmes é uma constante, ainda mais para quem tem que ficar em casa por conta do coronavírus. Mas, como gosto muito de cinema, agora poderei ficar no escurinho e no silêncio das salas e ver os novos e bons filmes. Alegria! (Antônio Carlos de Azevedo, Porto Alegre)

Exemplo deu o governador Eduardo Leite (PSDB) ao se vacinar, ser fotografado e deixar circular a imagem dele (Jornal do Comércio, capa, edição de 14/07/2021). Assim ele dá alento a todos os gaúchos para que se vacinem quando puderem, seja com a primeira ou a segunda dose. Parabéns ao governador! (Maria Amália Leite)

Porto Alegre ainda tem muitos prédios que merecem ser conservados, tanto no Centro como nos bairros. Peço ao prefeito Sebastião Melo (MDB) que pense nisso antes de mudar a legislação do Plano Diretor e permitir mais demolições. Revitalizar o Centro enchendo a área apenas com espigões comerciais, aí é que a região acabará, ninguém mais irá até lá a não ser por necessidade, quando antes se ia a passeio, no entorno da Praça da Alfândega e nos seus cinemas, ao longo da Rua da Praia, na Borges, Mal. Floriano e outras vias que tanto apreciamos há 30 ou 40 anos. Belos tempos que vivemos e que nos dão saudades. (Ana Paula Cardoso, Porto Alegre)

Não entendo tanta gente gritando que o Sistema Único de Saúde (SUS) é muito bom e não deve ser fechado. Não sei de onde tiraram essa ideia, pois nunca ouvi falar em fechar o SUS, que é um dos maiores e melhores sistema públicos grátis de saúde do mundo. Também digo "Viva o SUS", mas sabendo que ele é sim muito bom e nenhum dirigente terá condições de fechá-lo. Além disso, é federal, mas com apoio dos estados e municípios, tudo integrado, como bem se viu na campanha da vacinação. (João Peres dos Santos, Porto Alegre)

Os desmatamentos continuam, incêndios idem, na Amazônia. Os mineradores ilegais proliferam nas matas e nos rios em busca de ouro e pedras preciosas. E ao mesmo tempo poluindo e contaminando os povos indígenas que por séculos, milênios, vivem sossegados naquelas terras. Agora, diversas instalações de radares, telescópios, câmeras e olhos espaciais varrem todas as regiões do Brasil, mas os desmatamentos continuam e os grileiros, mineiros, ONGs estrangeiras, madeireiros ilegais e os piratas da biodiversidade também continuam destruindo o bioma que poderá nos manter dentro do equilíbrio climático. Isso só será possível se algo sério e urgente for feito para proteção daquelas áreas. (Ramiro Nunes de Almeida Filho)