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Oportuna e excelente a matéria "Fraport encerra contrato e suspende obra da pista", da jornalista Patrícia Comunello, no JC de ontem. Mais uma vez, os "caranguejos" se fazem presentes, tentando melar o contrato da Fraport, e obviamente empurrando com a barriga uma solução de um assunto que se arrasta há mais de 10 anos. Este fato demonstra mais uma vez que o gaúcho opta por deixar uma oportunidade para amanhã, que não se sabe quando será. Graças aos magistrados que procuram seus interesses e esquecem a maioria prejudicada pelo impasse, estão empatando uma solução que interessa não só ao nosso Estado, mas ao País. (Paulo Vellinho, empresário, Porto Alegre)
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Oportuna e excelente a matéria "Fraport encerra contrato e suspende obra da pista", da jornalista Patrícia Comunello, no JC de ontem. Mais uma vez, os "caranguejos" se fazem presentes, tentando melar o contrato da Fraport, e obviamente empurrando com a barriga uma solução de um assunto que se arrasta há mais de 10 anos. Este fato demonstra mais uma vez que o gaúcho opta por deixar uma oportunidade para amanhã, que não se sabe quando será. Graças aos magistrados que procuram seus interesses e esquecem a maioria prejudicada pelo impasse, estão empatando uma solução que interessa não só ao nosso Estado, mas ao País. (Paulo Vellinho, empresário, Porto Alegre)
Auxílio emergencial
Dizer que o governo federal não está fazendo nada é injusto. Só no Rio Grande do Sul, ele deverá atingir 1,7 milhão de gaúchos com o auxílio emergencial (Jornal do Comércio, página 5, edição de 12/04/2021). É pouco, ninguém discorda do valor baixo, mas não tem mais dinheiro sobrando, pois tudo é importante nesta terrível quadra pela qual o Brasil está passando, com a pandemia. Temos que superar a doença e avançar com a volta plena da economia e menos gente precisando de auxílio material e na saúde. (Gislaine Montoro Nelara, Porto Alegre)
Ônibus em Porto Alegre
Em resposta à leitora Jéssica Carvalho (Palavra do Leitor, JC, 12/4/2021), a EPTC informa que segue os protocolos do Sistema Estadual de Distanciamento Controlado e que diariamente realiza ajustes na oferta de transporte público após análises da demanda de passageiros de cada linha. E diante das flexibilizações, a partir de 10 de abril o limite de passageiros no transporte coletivo passou a ser o número de assentos e até 10 passageiros em pé em ônibus comuns e 15 em ônibus articulados. (Coordenação de Comunicação Social da EPTC)