Foi de bom tom que a coluna
Pensar a cidade (
Jornal do Comércio, 24/03/2021) da jornalista Bruna Suptitz, festejou seu primeiro ano de circulação na véspera dos 249 anos de Porto Alegre. A cidade tem tudo para ser revigorada, começando pelo seu Centro Histórico. Ali onde havia a cinelândia, pessoas olhando vitrines de lojas famosas e de todos conhecidas é que deve começar, mas não parar e chegar logo aos bairros, com a renovação da cidade que tanto amamos, mas que tem problemas há anos. Vamos nos unir e ajudar Porto Alegre e voltar a ser a Cidade Sorriso.
(Dhébora M. de Oliveira)
Pensando Porto Alegre II
Parabéns pela coluna
"O Centro Histórico de Porto Alegre que a cidade deseja" (coluna Pensar a cidade, JC, 24/03/2021). Faltou tratar com o secretário Cezar Schirmer do Viaduto Otávio Rocha, que tem projeto pronto com orçamento de cerca de R$ 18 milhões, R$ 2 milhões de recursos a mais do que foram doados às empresas de ônibus.
(Felisberto Seabra Luisi, Porto Alegre)
Pensando Porto Alegre III
A Rodoviária está estrangulada. Sequer possui estacionamento de espera para os ônibus que darão embarque. Não tem espaço pra nenhuma ampliação se necessário. A parte de encomendas é uma baderna de ônibus mal estacionados na saída. (Everton Romero)
Aluguel e o Imposto de Renda
Pessoas físicas não precisam mais declarar no Imposto de Renda (IRPF) aluguéis recebidos de outras pessoas físicas? Não procede essa afirmação. Esclarecendo: Qual o tratamento tributário dos rendimentos de aluguel de imóvel localizado no Brasil recebido por residente no Brasil? As quantias recebidas por pessoa física pela locação de imóvel, sujeitam-se ao recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão) se recebidas de pessoa física ou de fonte no exterior ou à retenção na fonte se pagas por pessoa jurídica, e ao ajuste na Declaração de Ajuste Anual (DIRPF). (Celso Luft, vice-presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul)
Reportagem Cultural
Comércio
Pequenos comerciantes e os que têm serviços estão apavorados com a falta de recursos financeiros. Não é possível entrar em outro ano sem ter fregueses e faturamento, como está acontecendo. Claro que as autoridades têm obrigação de pensar na saúde, mas a economia parando tira recursos dos prefeitos e dos estados. E aí, de onde virá o dinheiro para colocar na saúde pública? (Getúlio M. Dornelles)