Bandeiras

O Rio Grande do Sul continua amargando uma situação de bandeiras sanitárias que refletem o pior que a pandemia do coronavírus nos está trazendo (Jornal do Comércio, página 5, edição de 15/12/2020). Enquanto não começarmos a vacinar a população em massa, o medo continuará na mente de todos nós. Isso é o que estamos vendo, ainda mais com a repetição sistemática dos noticiários sobre a Covid-19. (Normal R. de Quadros, Porto Alegre)

Afinal, não se sabe ainda o que é ou não permitido na beira das praias do Litoral Norte. Isso é um problema, mas é a força da volta do coronavírus que está enchendo os hospitais gaúchos. Do jeito que vai, não se sabe se milhares lotarão os nossos, como acontece em todos os verões. Durante o ano, muitos que têm moradias nas praias acabaram ficando por lá, por precaução e pelo ar puro, sem Covid-19, por suposto. (Maria de Lurdes Monteiro)

Tirando o grande movimento de veículos, Porto Alegre tem poucas pessoas circulando, quase todas usando máscaras. Parece que a segunda onda do assustou demais a população. Então, vamos nos prevenir. O coronavírus continua matando. (Walter Santoro, Porto Alegre)

O tempo continua oscilando demais no Rio Grande do Sul. No mesmo dia temos altas temperaturas e, também, um arzinho bem frio. Precisamos de muita saúde para aguentar! (Eneide da Rosa)

Embora segurando, às vezes por semanas, as correspondências, os Correios acabam entregando o que temos direito. Foi o que aconteceu comigo, quando recebi, há pouco, as guias para pagar o IPTU do meu domicílio e dos boxes. Como o vencimento, com desconto, é até o dia 5 de janeiro de 2021, terei tempo para me organizar e pagar tudo. (Luiza Ferraz, Porto Alegre)

Em 2021 estão previstas, para os contribuintes de primeira classe, renúncias fiscais de R$ 307,9 bilhões (4,07% do PIB). Para os contribuintes de segunda classe, resta a carga tributária da ordem 40% do PIB. No acumulado em 12 meses até dezembro de 2018, o déficit fiscal nominal alcançou R$ 487,5 bilhões (7,09% do PIB). No acumulado em 12 meses até outubro de 2020 o déficit fiscal nominal alcançou R$ 1.011 bilhões (13,95% do PIB). Aumento real em relação ao PIB de 96,75%, comparativamente ao acumulado em doze meses até dezembro de 2018. Com um rombo de déficit fiscal nominal de R$ 1.011 bilhões em 2020, já está liberado para 2021 o montante de R$ 307,9 bilhões de receitas. Como dizia Roberto Campos: "O Brasil não corre o menor risco de dar certo". (Ricardo Bergamini, analista financeiro)