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Palavra do Leitor

- Publicada em 17 de Dezembro de 2020 às 03:00

Maçãs estrangeiras

A propósito do comentário de Guiomar Celeste na coluna Palavra do Leitor do Jornal do Comércio de 15/12/2020, imagino que ocorre o mesmo fenômeno comercial praticado pelo Brasil na venda de seus produtos agropecuários ao exterior. Aquilo que é produzido e vendido para fora do País, são os produtos de melhor qualidade, é a chamada flor da produção, tanto em carnes como em fruticultura, para atender especificações ditadas pelo exigente mercado importador. Nós, brasileiros, temos que nos satisfazer em consumir o que nos resta, após processada essa indispensável seleção qualitativa. Como compensação, até para repor o vazio causado nas demandas do mercado interno, temos que nos contentar em consumir produtos congêneres importados, a altos preços, principalmente frutas, de países localizados no outro lado do Oceano Atlântico. (Manoel Luiz Silva dos Santos, Porto Alegre)
A propósito do comentário de Guiomar Celeste na coluna Palavra do Leitor do Jornal do Comércio de 15/12/2020, imagino que ocorre o mesmo fenômeno comercial praticado pelo Brasil na venda de seus produtos agropecuários ao exterior. Aquilo que é produzido e vendido para fora do País, são os produtos de melhor qualidade, é a chamada flor da produção, tanto em carnes como em fruticultura, para atender especificações ditadas pelo exigente mercado importador. Nós, brasileiros, temos que nos satisfazer em consumir o que nos resta, após processada essa indispensável seleção qualitativa. Como compensação, até para repor o vazio causado nas demandas do mercado interno, temos que nos contentar em consumir produtos congêneres importados, a altos preços, principalmente frutas, de países localizados no outro lado do Oceano Atlântico. (Manoel Luiz Silva dos Santos, Porto Alegre)
Time do Renner
Bela reportagem sobre o saudoso time do Renner (Jornal do Comércio, 11/12/2020). Foi o primeiro time profissional que vi jogar quando garoto ainda. Tomo a liberdade de referir apenas que faltaram dois fatos que poderiam ser acrescentados na reportagem, sendo o primeiro a escalação do time campeão de 1954: Valdir, Orlando e Paulistinha, Bonzo, Léo e Olávio, Pedrinho, Breno, Juarez, Ênio Andrade e Joecy; o segundo foi a escolha do Breno (Brenno de Mello) para ser ator principal do filme Orfeu do Carnaval. Lembro ainda que, no ano seguinte, o meu Inter foi campeão gaúcho com La Paz, Florindo e Oreco, Mossoró, Odorico e Lindoberto, Luizinho, Bodinho, Larri, Jerônimo e Chinezinho. (Silvio Silva Andriotti)
Covid
O presidente Jair Bolsonaro não tem nenhum ou muito pouco senso para pensar antes no que vai falar. Dizer que a Covid-19 está no "finalzinho", quanto a pandemia continua matando e infectado, com mais de 180 mil mortes no Brasil, é algo ridículo. (Paulo Josias Campos, Porto Alegre)
CEEE
Sexta-feira, dia 11, faltou luz em ruas do bairro Rio Branco. Equipes da CEEE vieram e contornaram o problema uma hora após e que, segundo ouvi de moradores, foi por conta de um transformador. Mas, qual não foi minha surpresa quando no meu edifício, Protásio Alves, 440, servidores da CEEE disseram que não fariam nada para restabelecer a energia, pois não havia registro do prédio na Companhia. Mandaram que a síndica chamasse empresa terceirizada, com despesa por conta do prédio. Nessas décadas que o edifício está lá, seus 36 moradores pagaram luz, ou então tiveram cortado o fornecimento pela CEEE. A atitude dos funcionários é inconcebível, pois a falta de luz foi por problema fora do edifício. E jamais os síndicos que passaram nestes 50 anos receberam qualquer notificação para que fizessem algum registro junto à CEEE. A luz só voltou às 3h30min de domingo, após verificação de equipe da CEEE para atestar que o serviço privado, que custou cerca de R$ 4 mil, estava certo. (Cláudio Roberto Bernardes)
 
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