Polo naval de Rio Grande

"Rio Grande mantém a esperança de reativar o polo naval" (Reportagem Especial, caderno Empresas&Negócios, Jornal do Comércio, edição de 14/12/2020). Parabéns por trazer à tona esse tema tão caro à cidade do Rio Grande. E, como sempre, excelente reportagem da jornalista Patrícia Lima. (Rosane Borges Leite)

Parabéns pela matéria! Vim para Rio Grande na época, e sou parte dessa epopeia! O potencial do polo é enorme, só depende da gestão pública. (Humberto Orleans Bragança)

O polo naval é o menor dos problemas, pois agora destruíram o comércio local (no insano fecha-fecha) e, de quebra, destruíram com a praia do Cassino, a maior do Sul do Estado, que gera impostos, qualidade de vida e lazer para a população, impossibilitando gente de bem e crianças irem para a praia. (Ivani Ghertycoskyl)

Ainda bem que o presidente Jair Bolsonaro entregou a nova ponte do Guaíba, pois a demanda para as cidades da Zona Sul do Estado é muito grande (Jornal do Comércio, edição de 11/12/2020). A obra foi lançada pela presidente Dilma Rousseff (PT) e precisava mesmo ser completada. Parabéns! (Reinaldo Ferraz, Porto Alegre)

Enquanto aqui o governador Eduardo Leite (PSDB) pede que sejam mantidos os percentuais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para que o Estado consiga enfrentar seus compromissos em 2021, em São Paulo, do governador João Doria (PSDB), o ICMS foi aumentado. A grita é grande, mas o governador quer manter o reajuste. (José Monteiro, advogado, Porto Alegre)

Não sei se isso identifica origem do produto, mas tenho comprado maçãs em redes de supermercados e me surpreendo com uma pequena etiqueta que diz France ou Italy. Será que essas maçãs vêm mesmo do exterior, da Europa? Também já vi maçãs com etiqueta da Argentina ou do Chile. O Rio Grande do Sul não produz maçãs de qualidade? (Guiomar Celeste, Porto Alegre)

Os jovens são afoitos por natureza, enquanto os idosos são cautelosos, também por natureza. Mas, quando jovens, às centenas, se reúnem para festas clandestinas, proibidas por conta da pandemia, a gente vê o perigo de a juventude se expor. É um perigo ficar em ajuntamentos, o maior risco de contágio, segundo infectologistas estão cansados de afirmar todos os dias. (Marcelo F. Ribais)