Comércio aberto

Parabéns à prefeitura de Porto Alegre. Finalmente teremos o comércio liberado todos os dias da semana (Jornal do Comércio, 08/10/2020). Não era mais possível continuar com tudo fechado ou com horários reduzidos. Neste final de semana, com o Dia da Criança e de Nossa Senhora Aparecida, feriado na segunda-feira, seria lastimável ver shopping centers fechados. Vamos manter os protocolos, como nos supermercados, que até passam álcool na maquininha do cartão de crédito antes de os clientes clicarem as suas senhas, além de não permitirem muita gente dentro, exigindo o uso de máscaras. (Bento Carlos de Freitas, Porto Alegre)

Artigo do auditor fiscal Christian Azevedo (Página 4 do Jornal do Comércio, edição de 02/10/2020) dá verdadeira aula do que não se deve fazer para alcançar o crescimento econômico em nosso País, ao defender que o déficit fiscal é causado pela falta de crescimento, que na sua visão geraria arrecadação e superávits fiscais. Com isso, a gastança estatal fica liberada. A cereja do bolo da "utopia possível" é quando conclui que o Estado deve ser indutor e orientador do crescimento - talvez mirando o exemplo da Venezuela - e que não há exemplo no mundo que mostre que a redução do Estado levaria ao crescimento, com vistas cerradas para os fartos "cases" mundo afora. Ora, nós já conhecemos muito bem o que quer dizer "Estado indutor". Sua lógica é quase sinônimo de Estado corruptor, e sem falar que o Estado, seja aqui ou além mar, é sempre sinônimo de ineficiência quando empresário. Os últimos 25 anos já não nos ensinaram para não seguirmos mais o modelito? (Roque Carlos Ritter, advogado, Ivoti/RS)

Depois de muitos dias com chuva e algum frio, eis que o sol reapareceu em Porto Alegre. É bom para todos nós e para que a vida volte, aos poucos, ao normal. Tempo bom é sinônimo de alegria e muita vida. (Gislaine Paretta)

É vergonhoso o que está acontecendo com (o encaminhamento sobre perdas com) planos econômicos. Os poupadores, que entraram nos Juizados Especiais Cíveis, e que poderiam ter recebido muito mais entrando na Justiça Comum, o fizeram para receber valores até 40 salários-mínimos. (Manuel Girona)

Estamos falando de devolver dinheiro que pertence aos correntistas desde 1987, 1989, 1990 e 1991, ou seja, há mais de 25 anos! Um tema já apreciado pelo STF, mais de uma vez, direito já constituído ao correntista. (Fernando Bastos)