Crise dos táxis na Capital

Em relação à matéria "Situação dos táxis de Porto Alegre é a pior da história" (Reportagem Especial, caderno Empresas&Negócios, Jornal do Comércio, edição de 21/09/2020), continuo pegando táxi, apesar de alguns ainda quererem se dar bem, deixam a corrida mais longa... Já tive muito bate-boca, pensam que eu não conheço o caminho. Estou cansando e vou acabar migrando para o Uber também. (Sonja Morais)

Sou do Interior, e tenho alguns traumas de taxistas de Porto Alegre. Já peguei ótimos motoristas, mas já peguei gente com carro sujo e motorista que não deveria dirigir nem bicicleta. Como não há um aplicativo para avaliar, tem que fazer uma ligação telefônica, identificar o táxi etc., optei por não mais utilizar o serviço desde o surgimento dos aplicativos. (Juliana Lazzarotto)

Já dizia nosso poeta Mario Quintana: "Eles passarão, eu passarinho." Hoje você paga menos, por um serviço melhor. (Carlos Alberto Giacomini)

"Com autofalência, Aplub Prev suspende pagamentos" (Jornal do Comércio, 21/09/2020). O que não quebra ou o que não quebrará em nosso Estado? Lamentavelmente, continua. E os gaúchos não se alertam para as dificuldades que se acumulam. (Francisco Berta Caníbal)

Segundo a maioria dos comentários, as premissas da reforma tributária do Estado, anunciadas pelo governador Eduardo Leite (PSDB), significam um aumento da carga tributária para os gaúchos. Está mais do que provado que isso não resolve e somente piora as condições da nossa economia. Como pode um Estado que tem uma população pequena, com índices de crescimento desprezíveis de tão ínfimos há muitos anos e que não sofre com êxodos de pessoas de outros estados aumentar tanto os problemas financeiros e a pobreza do povo? A única explicação é a falta de condições do empreendedorismo para ser o pilar do desenvolvimento, com menos tributos e burocracia, como disse Paulo Afonso Pereira na página de Opinião, edição de 10/09/2020 do Jornal do Comércio. (Eduardo Fossati, engenheiro)

O Jornal do Comércio lembrou do Ano-Novo judaico, com artigo de Roberto Wofchuk, vice-presidente da Federação Israelita do Rio Grande do Sul (Opinião, edição de 17/09/2020). Para toda a comunidade judaica do Rio Grande do Sul a passagem do Rosh Hashaná é muito importante como tradição e fé. Por isso, todos nós, que recebemos cumprimentos pela data, agradecemos os votos de um Feliz Ano-Novo. (David Iasnogrodski)