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Palavra do Leitor

- Publicada em 08 de Setembro de 2020 às 21:38

Catadores de lixo

Quando li a notícia "Proibição de circulação de carrinhos pode entrar em vigor em setembro" (Jornal do Comércio, página 20, edição de 26/08/2020), fiquei com uma dupla sensação: alívio por não ver tantos carrinhos circulando até na contramão nas vias de Porto Alegre e, segundo, pensativo: o que eles farão sem ter o seu sustento. E, mais, Porto Alegre deixará de ter um recolhimento saudável para reciclagem. Recolocar esse pessoal quando já temos até centros de triagem organizados na cidade é uma temeridade. Vamos pensar mais sobre o assunto, autoridades municipais. (Joealmar Cardoso)
Quando li a notícia "Proibição de circulação de carrinhos pode entrar em vigor em setembro" (Jornal do Comércio, página 20, edição de 26/08/2020), fiquei com uma dupla sensação: alívio por não ver tantos carrinhos circulando até na contramão nas vias de Porto Alegre e, segundo, pensativo: o que eles farão sem ter o seu sustento. E, mais, Porto Alegre deixará de ter um recolhimento saudável para reciclagem. Recolocar esse pessoal quando já temos até centros de triagem organizados na cidade é uma temeridade. Vamos pensar mais sobre o assunto, autoridades municipais. (Joealmar Cardoso)
Reforma de Guedes
Há mais de 18 meses, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciava um projeto da tão esperada e necessária reforma tributária, um dos entraves ao progresso do País. Porém, foi adiando a promessa e agora, ao fazê-lo, limitou-se a uma simples proposta de fusão do PIS com a Cofins, com uma elevada alíquota, que se aprovada atingirá em especial os pequenos agricultores e prestadores de serviços, portanto, as camadas pobres e remediadas. Além disso, quer instituir uma "cópia" da CPMF e evitar a desoneração da folha de pagamento, que reduzirá o desemprego. Deixa a tabela do Imposto de Renda defasada em mais de 100% e ainda propõe suprimir as deduções de gastos com a educação e a saúde, diminuindo os já escassos recursos dos mais humildes. (Adelino Soares, auditor fiscal)
Mercado Público
Mais uma vez a Justiça paralisa o processo de concessão do Mercado Público de Porto Alegre. Não consigo entender como poucos que exploram comercialmente têm mais força do que uma população inteira da cidade que mantém, através de impostos, os déficits de mais um local que não tem por que fazer parte da administração pública, assim como outros inúmeros casos municipais e estaduais. O prefeito pensa até em pedágio na área central, o governador alerta para situação crítica e as empresas públicas, que podem ser privatizadas, continuando a dar prejuízo. Não há explicação para tal! (Eduardo Fossati, engenheiro)
 
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