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Palavra do Leitor

- Publicada em 13 de Agosto de 2020 às 03:00

Lojas fechadas

Sempre que se fala no problema do comércio no Rio Grande do Sul por conta da Covid-19, lá vêm críticas, dizendo que a saúde está em primeiro lugar. Concordo, mas ninguém pode esquecer a tragédia comercial que o Estado está vivendo (Jornal do Comércio, página 5, edição de 11/08/2020). Já são 7 mil lojas fechadas no Rio Grande do Sul. Quantos empregos perdidos, quantas pessoas que passarão, a partir de agora, por grandes problemas. Também tem que se levar em conta esse gravíssimo problema financeiro. (Marcantonio Ribeiro Lajes, Igrejinha/RS)
Sempre que se fala no problema do comércio no Rio Grande do Sul por conta da Covid-19, lá vêm críticas, dizendo que a saúde está em primeiro lugar. Concordo, mas ninguém pode esquecer a tragédia comercial que o Estado está vivendo (Jornal do Comércio, página 5, edição de 11/08/2020). Já são 7 mil lojas fechadas no Rio Grande do Sul. Quantos empregos perdidos, quantas pessoas que passarão, a partir de agora, por grandes problemas. Também tem que se levar em conta esse gravíssimo problema financeiro. (Marcantonio Ribeiro Lajes, Igrejinha/RS)
Volta às aulas
Como pai de dois alunos pré-adolescentes, preocupa-me saber do reinício das aulas agora no final de agosto (Jornal do Comécio, 12/08/2020). Não temos vacina, a medicação é por conta de remédios para outras doenças e se um deles ou os dois pegarem a Covid-19, como farei para tratá-los com eficiência? Para mim, em termos de aulas presenciais, este ano está perdido. Meus dois filhos assistiram tudo pelo modo virtual desde o final de março, com bom aproveitamento. Então, por que insistir na volta às aulas presenciais? Juntar crianças e adolescentes numa sala de aula, mesmo observando a distância, será um convite à infecção. (Victor Pedro de Ramalho, Porto Alegre)
Líbano
Em meio ao caos que se instalou em Beirute (Líbano) após a explosão de enormes proporções, acerta o presidente Jair Bolsonaro em convidar o ex-presidente Michel Temer (MDB) para compor a missão oficial que levará ajuda humanitária àquele país, cuja crise se acentuará após a tragédia. Bolsonaro, que antes fora criticado, inclusive por mim, por sua falta de equilíbrio no uso das palavras e até mesmo em atos de governo, agora age de acordo com o que a situação pede: de maneira sensata, responsável e prudente. Temer participando da missão garante que o Brasil terá uma postura adequada no cenário internacional, no que tange ao caso lamentável da explosão em Beirute, bem como na condução dos trabalhos de auxílio à nação, que vive um terrível momento. (Lucas Loeblein, graduando de direito e político) 
 
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