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Palavra do Leitor

- Publicada em 03 de Junho de 2020 às 03:00

Imprensa 

O Jornal do Comércio, na edição da segunda-feira (01/06/2020), página de Opinião, no artigo pelo Dia Nacional da Imprensa, assinado pelo presidente da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), Luiz Adolfo Lino de Souza, e pelo presidente do seu Conselho Deliberativo, João Batista de Melo Filho, faz jus a seus 87 anos de um jornalismos independente, comprometido com um Brasil mais justo, honesto, solidário e de todos os brasileiros. Repito, de todos. Com mais de 60 anos atuando no jornalismo, sinto-me gratificado e representado. Parabéns. (Attilio Hartmann, jornalista)
O Jornal do Comércio, na edição da segunda-feira (01/06/2020), página de Opinião, no artigo pelo Dia Nacional da Imprensa, assinado pelo presidente da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), Luiz Adolfo Lino de Souza, e pelo presidente do seu Conselho Deliberativo, João Batista de Melo Filho, faz jus a seus 87 anos de um jornalismos independente, comprometido com um Brasil mais justo, honesto, solidário e de todos os brasileiros. Repito, de todos. Com mais de 60 anos atuando no jornalismo, sinto-me gratificado e representado. Parabéns. (Attilio Hartmann, jornalista)
Bairros e coronavírus
Eu gostei dessa divulgação por bairros ("Petrópolis, Bela Vista e Rio Branco são os bairros mais afetados por Covid-19 em Porto Alegre", Jornal do Comércio, 01/06/2020). Ajuda os moradores a se prevenirem mais. (Cláudia Gama)
Bairros e coronavírus II
Excelente esta estatística, ajuda a população a saber quais locais são mais suscetíveis à doença. (Luís Francisco, Porto Alegre)
Confusão jurídica
A confusão jurídica só aumenta no Brasil, toda vez que o Supremo Tribunal Federal (STF) sai do seu papel constitucional de última instância e passa a determinar ações que cabem na primeira instância. Agora implicou com as críticas que recebe e com as fake news. Mas isso é caso de polícia, de respostas, de processos, não de um pedido de investigação do STF. Ao agir como está, o STF só lança mais confusão e é merecedor de críticas de constitucionalistas. (Eleonora Munchten)
Reunião
O que muitos esperavam acabou não se concretizando, por parte daqueles que querem o impeachment do presidente Jair Bolsonaro: nada do que foi dito na reunião - que deveria ser fatídica, mas não foi - de 22 de abril do ministério traz prova de que ele, o presidente, pediu, diretamente e para proteger de inquéritos, alterações na Polícia Federal. Palavrões não servem para condenar alguém por improbidade administrativa. Que o inquérito pedido pelo ex-ministro Sérgio Moro seja arquivado logo. (Rubilar Contursi)
Reunião II
A reunião ministerial de 22 de abril foi a prova que faltava para que o impeachment do presidente Jair Bolsonaro seja apoiado no Congresso e no Supremo Tribunal Federal (STF). Ficou claro que o presidente Bolsonaro não tem mais condições de governar e que tentou interferir na Polícia Federal do Rio de Janeiro. (Laerte de Farias)
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