Pensar a cidade II
Grande iniciativa do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RS) de construir banheiros para a baixa renda. (Sérgio Lagranha, jornalista, Porto Alegre)
Perdas da indústria
Para quem ainda acha que o isolamento social não prejudicou brutalmente a economia, peço que leiam o Jornal do Comércio, página 5, edição de 15/05/2020. Ali está a prova de que a economia sofreu perdas jamais antes imaginadas, com o isolamento social. Ainda que seja para proteger as pessoas, não se pode dissociar uma coisa da outra. Sem economia funcionando, não há dinheiro para tratar da saúde. Nem para as despesas correntes, nem para pagar o funcionalismo estadual. (Eunice Manta, Porto Alegre)
Público na orla
Novo e bonito atrativo da Capital, a orla do Guaíba teve milhares de pessoas no sábado e domingo retrasados, dias ensolarados e que pediam, de fato, ar livre. Também em outras praças, como a Encol, muita gente sentada na relva, tomando chimarrão e conversando. As críticas foram muitas quanto a este movimento espontâneo dos porto-alegrenses. Algo previsível. Que o coronavírus nos deixe em paz e que somente as pessoas nas faixas de risco mantenham o isolamento social. (Sérgio Luiz Niquini)
Reabertura
O retorno programado das atividades em Porto Alegre teve problemas,
no caso de restaurantes. As pessoas devem ter mais calma e não saírem criticando por verem isso e lerem opiniões de outros. A ansiedade está presente na mente de muitos e isso dificulta uma análise correta.
(Rômulo G. Paranhos, Porto Alegre)
Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro precisa de equilíbrio no que diz, em meio da pandemia. Parece que diz o que quer e, depois, tem que ouvir o que não quer, com críticas e acusações de que promove o fim do isolamento social e prescreve, sem poder, o medicamento cloroquina. Tem que manter equilíbrio, o País está em crise da saúde, econômica e política, pelos pronunciamentos impensados que ele faz. Basta, presidente, basta! (Telma Solevart Crusius)