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Palavra do Leitor

- Publicada em 14 de Maio de 2020 às 03:00

Polo Petroquímico de Triunfo

Muito boa a reportagem sobre o Polo Petroquímico de Triunfo (Reportagem Especial, Caderno Empresas&Negócios, edição do Jornal do Comércio de 11/05/2020). Só na geração de impostos foram R$ 1,1 bilhão. Aí me lembro de como o Rio Grande do Sul deixou escapar a chance de ter, em Guaíba, a montadora Ford. Não quiseram dar isenção do ICMS, mas a Ford não pagava nada, não estava aqui, então não haveria perda de coisa alguma. Uma tristeza, ainda mais quando se compara com o Polo Petroquímico de Triunfo, com 40 anos de muito sucesso para o Estado e o Brasil. (José Carlos de Mello)
Muito boa a reportagem sobre o Polo Petroquímico de Triunfo (Reportagem Especial, Caderno Empresas&Negócios, edição do Jornal do Comércio de 11/05/2020). Só na geração de impostos foram R$ 1,1 bilhão. Aí me lembro de como o Rio Grande do Sul deixou escapar a chance de ter, em Guaíba, a montadora Ford. Não quiseram dar isenção do ICMS, mas a Ford não pagava nada, não estava aqui, então não haveria perda de coisa alguma. Uma tristeza, ainda mais quando se compara com o Polo Petroquímico de Triunfo, com 40 anos de muito sucesso para o Estado e o Brasil. (José Carlos de Mello)

Sérgio Moro

Afirmamos, quando Sérgio Moro foi nomeado ministro, que o presidente marcara, em linguagem futebolística, um golaço! E o ministro, em deixando cargo vitalício, ainda que estivesse vislumbrando chegada ao STF, estava expondo-se a enorme risco. Agora, mantendo a linguagem, gol contra! Ao gestor é vedado gerar crise. É imperativo a ele gerar soluções. Em plena pandemia do coronavírus, produzindo danos imensos (mortes, desemprego etc.), quando todas as energias direcionadas a combatê-lo, certamente é inoportuno efetuar mudança, ainda que possível a qualquer tempo em cargo de confiança de órgão público. O Brasil é eterno, enquanto ocupantes de cargos são transitórios, por mais importantes sejam. Roguemos ao Grande Criador do Universo para nos proteger, evitando maiores danos da "pandemia política" agora instalada. (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)

Militares e auxílio emergencial

Convenhamos, mais do que 73 mil militares receberem o auxílio emergencial só pode ser erro do programa da Caixa Econômica Federal. Claro que não foram todos eles que pediram, mas o sistema colocou todos no modelo, só assim posso entender tamanho erro. Para terem uma ideia, são, no Exército, 100 mil recrutas que entram no serviço militar anualmente, rapazes com 18 anos. Quer dizer que quase todo esse contingente de soldados rasos iria receber auxílio emergencial? É demais. Para variar, já estão culpando o Exército e os generais que são ministros. Só falta culparem a ditadura de 1964. Menos, pessoal, menos, por favor, além do que o Ministério da Defesa informou que todos devolverão, direta ou indiretamente, o que receberam, se é que receberam. (Paulo Roberto Calazans, Porto Alegre)

Hospital Santo Antônio

O Hospital Santo Antônio, o antigo, na Zona Norte de Porto Alegre, segundo sei, está desativado há anos. Se não demoliram o prédio, bem que ele poderia ser equipado com 50 leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) no tratamento da Covid-19. É a minha sugestão, de quem teve um sobrinho muito bem tratado lá, com meses de vida, e que tinha bronqueolite, algo que poderia ser fatal nos anos 1960. (Gilson Roncatelli, Porto Alegre)
 
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