Reportagem Cultural

Excelente a matéria "Guardião da Casa Elétrica" (Reportagem Cultural, caderno Viver, Jornal do Comércio, 24/04/2020), feita por Matheus Chaparini, resgatando um pouco do patrimônio cultural do Rio Grande do Sul e destacando a atividade da Casa Electrica, a primeira gravadora de discos do Estado. Sem esquecer da participação de Moisés Mondadori, um dos artistas da casa, natural do hoje município de Ipê e, à época, distrito de Vacaria. (Henry A. Bettanin, Vacaria/RS)

Um dos números que mais se aguardava em meio à pandemia de coronavírus foi divulgado pela primeira vez pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Trata-se dos dados de pessoas que estavam com a Covid-19 e já se recuperaram. A informação foi divulgada pelo governador em transmissão pelo Facebook. Parabéns ao Jornal do Comércio, por meio do seu site, que valoriza notícias positivas como essa. (Júlia Montese, Caxias do Sul/RS)

Com certeza, a demissão do ministro Sérgio Moro foi o autêntico tiro no pé do presidente Jair Bolsonaro. Ele era um símbolo do combate à corrupção no Brasil e idolatrado por milhões de brasileiros. Com a controvérsia desnecessária nesta época de coronavírus, Bolsonaro perdeu muito da credibilidade que tinha junto à opinião pública. Talvez pague caro pelo erro. Poderia esperar para demitir Luiz Henrique Mandetta, da Saúde, e Moro, da Justiça, daqui a um mês ou dois. (Silvio Marcondes, Canoas/RS)

A Universidade Federal de Santa Catarina entrou para a história dos cursos superiores no Brasil ao formar, pela internet, seus 46 alunos do curso de Medicina de 2020, primeira turma do ano. Com a permissão de antecipar formaturas e por conta da pandemia do coronavírus, os alunos receberam, em casa, pelo vídeo, seus diplomas. Aí, junto da família, vibraram muito. Uma novidade e tanto, com certeza. (Ana Maria Romano, Porto Alegre)

Jamais vivemos período tão desolador. Quer o examinemos sob o prisma da saúde ou da economia, a única certeza é a incerteza! Conhecemos medidas adotadas, sem o reconhecimento da eliminação do "bandido". Quantos morrerão? Quantas empresas vão desaparecer? Quantos irmãos sem ganhar o pão de cada dia? Ninguém ousa sequer prever. E se o fizer, será achismo. Essa circunstância de um simples vírus abater a humanidade, a despeito dos avanços da ciência e da tecnologia, evidencia a fragilidade humana. Inobstante, lamentando profundamente as vidas perdidas, não desanimemos! Com a proteção divina, sigamos em frente. Novos tempos hão de estar próximos. (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)