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Palavra do Leitor

- Publicada em 09 de Abril de 2020 às 03:00

Francis Ford Coppola 

Em relação à matéria sobre Francis Ford Coppola, de Igor Natusch (caderno Panorama, edição de 07/04/2020 do Jornal do Comércio), lembro que ele levou o set para fora dos estúdios; apresentou Fred Astaire sem fraque e sem cartola; tratou da questão racial nos Estados Unidos, criando um estado imaginário Missituky (Mississippi e Kentucky) no profundo Sul; deu vida a um senador racista que de branco vira negro para experimentar as agruras racistas; mostrou a rebeldia dos seat ins. Seria uma historinha banal a não merecer constar em uma lista do melhor de Francis Ford Coppola? Era 1968, o filme trazia para a tela um eco dos movimentos que culminaram com a Marcha sobre Washington. Estou falando do musical Finian's Rainbow, ou O caminho do arco-íris. Enfim, um filme que formou uma escola de musicais e foi homenageado, poucos notaram, no Oscar premiado, La La Land. (José Luiz Pereira Costa)
Em relação à matéria sobre Francis Ford Coppola, de Igor Natusch (caderno Panorama, edição de 07/04/2020 do Jornal do Comércio), lembro que ele levou o set para fora dos estúdios; apresentou Fred Astaire sem fraque e sem cartola; tratou da questão racial nos Estados Unidos, criando um estado imaginário Missituky (Mississippi e Kentucky) no profundo Sul; deu vida a um senador racista que de branco vira negro para experimentar as agruras racistas; mostrou a rebeldia dos seat ins. Seria uma historinha banal a não merecer constar em uma lista do melhor de Francis Ford Coppola? Era 1968, o filme trazia para a tela um eco dos movimentos que culminaram com a Marcha sobre Washington. Estou falando do musical Finian's Rainbow, ou O caminho do arco-íris. Enfim, um filme que formou uma escola de musicais e foi homenageado, poucos notaram, no Oscar premiado, La La Land. (José Luiz Pereira Costa)

Cuidados com garis

Em resposta ao comentário do leitor Oscar Travassos, publicado na Palavra do Leitor, edição de 07/04/2020 do Jornal do Comércio, o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) esclarece que as equipes de coleta, tanto seletiva quanto domiciliar, trabalham com a determinação de extremos cuidados de prevenção à Covid-19. O DMLU controla e fiscaliza para que as contratadas ampliem medidas de higienização e cautela, com o fornecimento e o uso de EPIs indicados, além de protocolos de segurança. Quanto ao recolhimento de resíduos dos contêineres, o serviço é realizado por meio de equipamento automatizado, sem contato dos coletores com os resíduos. Agradecemos a colaboração com a limpeza da cidade e reforçamos que o DMLU recebe denúncias e reclamações pelo Sistema Fala Porto Alegre - fone 156 ou pelo aplicativo Eu Faço POA. (Assessoria de Comunicação do DMLU)

Mandetta

Queiram ou não alguns do círculo palaciano de Brasília, começando pelo presidente Jair Bolsonaro, o fato é que o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, tem sido uma grata revelação na equipe do governo federal. Fala claro, bem, com palavras acessíveis e compreensíveis. Daí a inveja dele, por muitos. (Helenara Ramos, Porto Alegre)

Confusão

O País está uma grande confusão. O presidente não apita mais nada. Os governadores querem manter o confinamento e que a economia ande com grande liberação de dinheiro para eles; posições em si contraditórias. Querem aproveitar o momento de confusão para tentar arrancar o máximo de recursos federais, além de sacramentar o não pagamento das dívidas estaduais (que já não vinham sendo pagas aqui no Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro). Se o governo entrar no jogo dos governadores e partidários da liberação geral, a já anterior caótica situação fiscal sairá completamente do controle, com inflação subindo e setores econômicos sem qualquer parâmetro. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)
 
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