Solidariedade

Parabéns pelo editorial de 30/03/2020 do Jornal do Comércio, referente à situação atual que estamos todos vivendo, com o título: "Momento é de crise e também de solidariedade social". Realmente, o momento agora é de cautela e união, temos que ter mais tolerância, torcer e rezar para que tudo isso passe logo e possamos, de forma responsável, voltar às nossas atividades diárias. (Paulo Chiarelli)

O Comitê Olímpico Internacional e as autoridades do Japão custaram para decidir uma obviedade: o adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020. Com o coronavírus matando milhares na Ásia e na Europa, esperaram por qual motivo? Ou havia muitos interesses econômicos sendo preferidos? (Mário Gomes, Porto Alegre)

Todas as autoridades da Saúde têm apoiado a quarentena. Por isso, penso que o presidente Jair Bolsonaro deve parar de criticar a orientação, mesmo que ele, pessoalmente, seja contrário. O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, também é favorável. Vamos seguir a orientação. (Nair Fagundes Cervantes, São Leopoldo/RS)

Nestes tempos de coronavírus, o que é visto nas ruas e avenidas de Porto Alegre são os motoboys, levando alimentação para domicílios. Um serviço mais do que importante nestes tempos de crise, como todos sabem. Mas eles não obedecem a sinalização, passam com sinal fechado e correndo. Está certo que o movimento de veículos caiu bastante, mas é um perigo o que fazem. (Pedro Amarante, Porto Alegre)

Tudo bem que sejam serviços importantes, mas tem restaurantes que, na crise, para entregar refeições mesmo o cliente indo buscar, sem motoboys (pularam para R$ 10,00 uma entrega domiciliar), aumentaram os preços demais. Um deles, onde eu era (não serei mais!) freguês, cobrava R$ 70,00 por pratos bons e que davam para até 4 pessoas. Pois mandei pedir os mesmos pratos no domingo passado e, para surpresa minha, a quantidade era mínima, mas, o preço, aumentou. Exploração. (Alexandre Correa Solis, Porto Alegre)

A Justiça de São Paulo mandar soltar 1.166 presidiários por conta de não infeccionar as cadeias é uma medida irresponsável. Eles, na volta, aí sim, infectarão de coronavírus os presídios. E, no meio-tempo, sem desejar, mas prevendo, aumentarão casos de furtos, roubos, pelo menos. Terrível a situação. (Josmar Brites Marcondes, Rio Grande/RS)