Novos veículos no RS

Incrível a quantidade de automóveis em Porto Alegre. No entanto, no Rio Grande do Sul, houve queda de 10% nos dois primeiros meses de 2020 (Jornal do Comércio, página 7, edição de 13/03/2020). Parece que a crise financeira - agora do coronavírus - chegou até o interior do Estado, além da Capital. Também o alto preço dos automóveis e veículos em geral deve ter contribuído para a retração. É muito caro comprar um automóvel aqui. (Laura B. Guimarães, Camaquã/RS)

Porto Alegre já tem casos de coronavírus. Poucos, mas tem. Isso deve amedrontar ainda mais a população, como tem acontecido em outras cidades brasileiras. No entanto, penso que aqui no Brasil está havendo um alarde muito grande. Não se pode dizer que a pandemia, ou seja lá o nome que se queira dar, vai atingir a toda a população. Medidas de prevenção, tudo bem. Mas daí ao alarmismo midiático vai uma diferença muito grande. (Mariana Hollevart, Novo Hamburgo/RS)

Está havendo excesso de alarmismo com o coronavírus. Claro que medidas têm que ser tomadas, na área da higiene, segundo mais do que divulgado. Mas não há motivos para pânico. As pessoas com mais de 60 anos devem tomar precauções e, de preferência, ficar em casa. Mas, se ninguém sair, os prejuízos vão ser grandes. As cidades estão com pouco movimento, não há mais aulas, nem cinemas, nem teatros, nem estádios. A crise na economia e no recolhimento de impostos, lá adiante, vai prejudicar a todos. É só aguardar para ver, infelizmente. (Romualdo Teixeira de Castro, Porto Alegre)

Só espero que o Hospital de Clínicas receba logo a verba para se equipar, com equipamentos de imagem para diagnósticos médicos, além de poder contratar pessoal para a sua ampla expansão física, conforme todos nós podemos ver. A cidade terá mais uma grande referência no setor da saúde, conforme já ocorre. (João Carlos Tifanni, Porto Alegre)

Aposentado, saí, na terça-feira à tarde, para fazer compras em um grande supermercado de Porto Alegre. Mas vi muitas lojas, no percurso, fechadas, táxis parados, pouco movimento de veículos. Sem colégios, sem cinemas e outras atrações, restou, para mim, ao voltar para casa, ver tevê. E não ler as mensagens, muitas falsas, sobre a doença coronavírus. (José Silva Paranhos, Porto Alegre)