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Palavra do Leitor

- Publicada em 02 de Março de 2020 às 03:00

Mentes Transformadoras


REPRODUÇÃO/DIVULGAÇÃO/JC
Se existe algo que conheci ao longo da minha carreira profissional são líderes arrogantes, os quais, como publicado (Mentes Transformadoras, Mercado Digital Jornal do Comércio, 30/01/2020), não conseguem atrair clientes e, muito menos seus colaboradores. Conheci chefes que tratavam seus subordinados como ignorantes, não aceitando sugestões e sempre tendo razão em tudo. Não conseguiram aglutinar e, alguns, acabaram, por isso mesmo, demitidos. Boa e esclarecedora matéria para os dirigentes e líderes empresariais, bem como, por que não, dos serviços públicos. (Manuel de Souza Santos, Esteio/RS)
Se existe algo que conheci ao longo da minha carreira profissional são líderes arrogantes, os quais, como publicado (Mentes Transformadoras, Mercado Digital Jornal do Comércio, 30/01/2020), não conseguem atrair clientes e, muito menos seus colaboradores. Conheci chefes que tratavam seus subordinados como ignorantes, não aceitando sugestões e sempre tendo razão em tudo. Não conseguiram aglutinar e, alguns, acabaram, por isso mesmo, demitidos. Boa e esclarecedora matéria para os dirigentes e líderes empresariais, bem como, por que não, dos serviços públicos. (Manuel de Souza Santos, Esteio/RS)
Valdir Espinosa
Grandes e médios clubes do futebol brasileiro foram dolorosamente surpreendidos na manhã de 27 de fevereiro de 2020 com a notícia da morte, aos 72 anos, do grande futebolista Valdir Atahualpa Ramirez Espinosa, conhecido como Valdir Espinosa. Oriundo das categorias de base do Grêmio, foi um predestinado no Tricolor, tornando-se o maior comandante técnico da história do clube, no qual se sagrou campeão da América e do Mundo em 1983. Nessa jornada gloriosa das conquistas internacionais, Espinosa teve o privilégio de comandar Renato Portaluppi, maior jogador da história do Grêmio, que seguiu o exemplo do mestre tornando-se também técnico vitorioso do clube em que ambos despontaram e se consagraram. Mais do que um atleta e treinador de primeira grandeza, Valdir Espinosa foi um exemplo clássico de esportista de escol. (Lino Tavares, jornalista, Porto Alegre)
Devedores
O Brasil não pode mais conviver com devedores de primeira classe (amigos do governante de plantão) com juros subsidiados pela miséria brasileira e de segunda classe com juros de mercado, 4,76 vezes maiores. Em janeiro de 2020, o volume de operações de crédito foi de R$ 3.463,0 bilhões, ou 47,49% do PIB, sendo: 57,70% do total, R$ 1.998,0 bilhão, ou 27,40% do PIB, com recursos livres com juro médio de 33,7% ao ano; 42,30% do total, R$ 1.465,0 bilhão, ou 20,09% do PIB, com recursos direcionados concedidos por bancos públicos, Caixa BB e BNDES, com juro médio de 8,1% ao ano. A taxa média de juros das operações contratadas em janeiro de 2020 alcançou 23,0% a.a. Não há a menor dúvida que esse mecanismo de juro especial para os amigos e aliados dos governantes de plantão seja uma fonte primária de corrupção e de propina. Alguém tem dúvida? Para comentar essa aberração e excrescência econômica recorro ao mestre, com amor e carinho, Roberto Campos. "Eliminando o crédito subvencionado, descobriríamos o milagre aritmético da média: os juros tenderiam a baixar pela diminuição da procura e pela mudança de expectativa! E o mercado bancário se tornaria mais competitivo, pois os bancos não mais precisariam ser racionados, dado que o governo poderia melhor controlar a base monetária, e cessaria de pressionar o mercado financeiro que reflete fielmente o excesso de demanda de recursos por parte do setor público, quer federal quer estadual." (Ricardo Bergamini, analista financeiro)
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