Interessante e muito educadora a nota na página 2, edição de 27/02/2020, do Jornal do Comércio, na qual é citado
o estudante universitário Mateus Magalhães. Em vez de só reclamar, como é tradicional, ele mesmo tratou de pintar os bancos desgastados da Praia do Lami, onde mora, uma beleza na Zona Sul de Porto Alegre. Se todos nós fizermos algo pela comunidade, como o universitário, garanto que a Capital, o Rio Grande do Sul e o Brasil estariam bem melhores.
(Nathalia Gomes de Sá, Porto Alegre)
Saúde
Quando tantos só reclamam da Previdência Social/INSS, digo que sempre fui muito bem e rapidamente atendido na Unidade Básica de Saúde da rua São Manoel, no bairro Rio Branco. Tive consultas e exames agendados rapidamente, os quais fiz no Hospital de Clínicas, recebi diagnósticos e receitas de medicamentos para combater problemas de saúde. Para mim, nota 10 no atendimento do citado posto, o qual recomendo. (Rodrigo Bernardes, Porto Alegre)
Furtos
Furtar uma estátua de 400 quilos em um monumento no Rio de Janeiro prova a falta total de escrúpulos de muitos brasileiros. A estátua será derretida, deve ser de bronze. Isso é muito triste, mas fazer mesmo o que, se o policiamento ostensivo é fraco na maioria das grandes cidades brasileiras? (Marina Gomes de Sá, Porto Alegre)
Transporte público
A imprensa sabiamente conduziu a derrota do governo municipal com a informação objetiva, colocando fatores importantes da não negociação do governo municipal com seus pares, principalmente faltando com diálogo e estudando com paciência todos os aspectos positivos e negativos das propostas apresentadas, todos perdemos porque tinha conteúdo que poderíamos com inteligência e maturidade ajudar a todos. Vamos aguardar que as derrotas virem vitorias sem prejudicar os trabalhadores e os usuários do transporte coletivo. (Marcelino Pogozelski, presidente do Sintran)
Mudar os costumes
A quantidade de infectados pelo novo coronavírus e de óbitos que já resultaram deste e de outros vírus e bactérias, que ocorrem diariamente em todo o planeta, pode beneficiar os brasileiros. Basta mudarmos costumes como apertar as mãos ou beijar, passando para uma leve inclinação da cabeça, à semelhança do que se vê noutros países. Esta simples medida evitará a propagação de muitas doenças, reduzirá os gastos com consultas, exames e remédios, tanto dos governos como dos particulares. A propósito, e por que os parlamentares não suprimem alguns dos excessivos feriados? (Adelino Soares, advogado)