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Palavra do Leitor

- Publicada em 17 de Fevereiro de 2020 às 03:00

Transporte público

Parabéns pelas duas reportagens sobre transporte público em Porto Alegre ("Reajuste do salário-mínimo não acompanha aumento da passagem", Jornal do Comércio, edições de 12/02/2020 e 13/02/2020). Continuem esclarecendo este tema, em especial sobre o subsídio de fato existente (cruzado), pago pelos demais usuários dos ônibus, onerando o valor da tarifa, com valores/ano e número de beneficiários da passagem social. Isso deve ser transparente e suportado por outras fontes de recursos, como a taxação dos aplicativos, já praticado em outras capitais. (Ronaldo Leite)
Parabéns pelas duas reportagens sobre transporte público em Porto Alegre ("Reajuste do salário-mínimo não acompanha aumento da passagem", Jornal do Comércio, edições de 12/02/2020 e 13/02/2020). Continuem esclarecendo este tema, em especial sobre o subsídio de fato existente (cruzado), pago pelos demais usuários dos ônibus, onerando o valor da tarifa, com valores/ano e número de beneficiários da passagem social. Isso deve ser transparente e suportado por outras fontes de recursos, como a taxação dos aplicativos, já praticado em outras capitais. (Ronaldo Leite)
Transporte público II
Além de divertidas e bem interpretadas comédias, pude assistir, neste Porto Verão Alegre, excelentes apresentações de competentes mágicos gaúchos, o que comprova o pleno desenvolvimento do ilusionismo em Porto Alegre. E, ao que parece, contaminou os talentos que habitam o Paço Municipal, pois passagem de ônibus a R$ 2,00 não passa de puro ilusionismo. Um triste espetáculo que terá os vereadores como coadjuvantes obrigatórios. (Sérgio Becker, Porto Alegre)
Reforma tributária
Consumada a reforma da Previdência, agora o tema dominante é a reforma tributária. A sociedade a deseja há muitos anos, estando no Congresso Nacional propostas "adormecidas", com a perspectiva de simplificação do sistema, facilitando a missão do sofrido contribuinte, e redução da carga de tributos, há muito exacerbada. Vale dizer, eliminar emaranhado de medidas e redução do quantitativo! Antes, haveríamos de implantar o novo pacto federativo, estabelecendo as claras atribuições dos entes federados e os percentuais nos impostos. Ninguém se anima, todavia, a enfrentar o tema, com a nítida preocupação, não no contribuinte, mas na estrutura de poder nas três esferas (União, estados e municípios). Não pensarão em reduzir arrecadação! Em consequência, não teremos reforma tributária na dimensão almejada, mas, no máximo, não nos iludamos, simplificação para cálculo e pagamento. Diremos, melhor do que nada, numa materialização de conformismo. (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
Mega-Sena
A Caixa Econômica Federal (CEF) está fazendo um marketing negativo quando deixa seus jogos, especificamente a Mega-Sena, ficarem mais de uma dezena de sorteios sem ter aposta ganhadora no prêmio principal. Deveriam os responsáveis pelos sorteios de jogos da CEF, a exemplo do que acontece com a Mega da Virada e a Lotofácil da Independência, modificar o atual sistema de sorteio e de ter um ganhador. No caso da Mega-Sena, após o terceiro sorteio consecutivo sem ganhador no prêmio principal, que se tenha no quarto sorteio o prêmio principal com ganhadores com seis, cinco ou quatro dezenas. Isso traria credibilidade ao sistema de sorteios, não gerando dúvidas em grande parte da população que faz suas apostas nesse tipo de jogo. (Paulo Roberto Souza
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