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Palavra do Leitor

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2020 às 03:00

Supermáquinas

PALAVRA DO LEITOR 14022020

PALAVRA DO LEITOR 14022020


/REPRODUÇÃO/JC
No artigo "Fisco contra-ataca" (Jornal do Comércio, 12/02/2020), o autor destaca que a Receita Federal e o Banco Central contam com um formidável arsenal de equipamentos de informática, de longe os maiores e mais potentes computadores do País para a arrecadação de tributos e a fiscalização de operações financeiras. Primeiro, registre-se que o fato demonstra a total distorção dos objetivos governamentais, pois, se a primeira e principal razão da própria existência do Estado é a proteção da vida dos seus cidadãos, tais recursos, por óbvio, deveriam ser destinados primeiro para a segurança pública e a saúde, setores que, muitas vezes, nem computadores têm. Alguém poderia justificar a prioridade alegando que é preciso primeiro arrecadar para prestar serviços de segurança e saúde, mas, em um país com uma das mais elevadas cargas tributárias do mundo ao lado dos piores serviços públicos, tal argumento evapora. Mas o que chama atenção é saber, de um lado, que nada, nem mesmo um centésimo de centavo, escapa dos olhos eletrônicos das maquinas e sua inimaginável capacidade de bisbilhotar a vida do cidadão comum, enquanto, de outro, nada viram nos últimos 16 anos, quando o Brasil era saqueado e bilhões eram movimentados em bancos e carregados à luz do dia para beneficiar o rei de plantão e seus amigos. (Roque Carlos Ritter, advogado, Ivoti/RS)
No artigo "Fisco contra-ataca" (Jornal do Comércio, 12/02/2020), o autor destaca que a Receita Federal e o Banco Central contam com um formidável arsenal de equipamentos de informática, de longe os maiores e mais potentes computadores do País para a arrecadação de tributos e a fiscalização de operações financeiras. Primeiro, registre-se que o fato demonstra a total distorção dos objetivos governamentais, pois, se a primeira e principal razão da própria existência do Estado é a proteção da vida dos seus cidadãos, tais recursos, por óbvio, deveriam ser destinados primeiro para a segurança pública e a saúde, setores que, muitas vezes, nem computadores têm. Alguém poderia justificar a prioridade alegando que é preciso primeiro arrecadar para prestar serviços de segurança e saúde, mas, em um país com uma das mais elevadas cargas tributárias do mundo ao lado dos piores serviços públicos, tal argumento evapora. Mas o que chama atenção é saber, de um lado, que nada, nem mesmo um centésimo de centavo, escapa dos olhos eletrônicos das maquinas e sua inimaginável capacidade de bisbilhotar a vida do cidadão comum, enquanto, de outro, nada viram nos últimos 16 anos, quando o Brasil era saqueado e bilhões eram movimentados em bancos e carregados à luz do dia para beneficiar o rei de plantão e seus amigos. (Roque Carlos Ritter, advogado, Ivoti/RS)
Fernando Albrecht
Venho acompanhar e reforçar o que relatou o jornalista Gilberto Jasper em relação a Fernando Albrecht (Palavra do Leitor, Jornal do Comércio, 13/02/2020). É um momento muito agradável a leitura de sua coluna. Para mim, Albrecht é o melhor colunista de periódico em atividade. (Jorge Glashester)
Paulo Guedes
Na coluna Frases e Personagens (Jornal do Comércio, 10/02/2020), a frase do ministro Paulo Guedes de que a folha do funcionalismo representa 90% da receita é mentirosa. Deixo o registro da minha inconformação com a reprodução da frase, em que temos a mentira travestida de verdade. (José Joaquim Marchisio)
Sarampo
Minha amiga Maria teve sarampo em 1947. Sofreu uma recaída violenta e foi hospitalizada no Hospital Alemão (atual Hospital Moinhos de Vento). Foi medicada com penicilina, recém-testada no fim da Segunda Guerra Mundial. Eram injeções muito doloridas. Ela ficou com sequelas: dores de ouvido devido à inflação do ouvido médio e 10% de cegueira no olho ao lado do ouvido. Atualmente, fiquei triste ao ouvir de uma senhora pobre que ela não levava os filhos para vacinar porque o que davam era só uma gotinha de água. Sugiro que seja fornecido atestado de vacina. É muito importante que todos se vacinem. (Catia Brach Momsir, Porto Alegre)
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