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Palavra do Leitor

- Publicada em 02 de Janeiro de 2020 às 03:00

Renda no Litoral Norte

O movimento rumo às praias do Litoral Norte e também no Litoral Sul - lagoas, Laranjal e Cassino, principalmente - está grande, como jamais vi em anos anteriores (Jornal do Comércio, página 8, edição de 30/12/2019). Também, com o calor que antes era sempre chamado de senegalesco, não poderia dar outra, senão uma enxurrada de gente. Bom para os negócios e para os veranistas que aproveitam suas moradias e, mais ainda, para aqueles que, geralmente aposentados, se mudaram de Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande, principalmente, para morar nos seus balneários. (Gilza Menendez de Quadros, Canguçu/RS)
O movimento rumo às praias do Litoral Norte e também no Litoral Sul - lagoas, Laranjal e Cassino, principalmente - está grande, como jamais vi em anos anteriores (Jornal do Comércio, página 8, edição de 30/12/2019). Também, com o calor que antes era sempre chamado de senegalesco, não poderia dar outra, senão uma enxurrada de gente. Bom para os negócios e para os veranistas que aproveitam suas moradias e, mais ainda, para aqueles que, geralmente aposentados, se mudaram de Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande, principalmente, para morar nos seus balneários. (Gilza Menendez de Quadros, Canguçu/RS)
Bolsonaro 
Jair Bolsonaro levou um tombo no banheiro, bateu a cabeça sem gravidade e logo se recuperou. Foi só um susto. No dia seguinte, o último de seu primeiro ano de mandato, começaram as mudanças de comportamento e até de personalidade. Convidou três ex-ministros de Relações Exteriores - Rubens Barbosa, Celso Lafer e Rubens Ricupero - e o Embaixador Sergio Amaral, para eles indicarem o melhor diplomata do Itamaraty para ser o novo chanceler. Pediu que FHC viesse ao Planalto com Edmar Bacha, Pérsio Arida, Gustavo Franco e Armínio Fraga para convencer Paulo Guedes a lançar um novo plano econômico social democrata. Convidou o professor Mozart Neves Ramos para o Ministério da Educação. Mandou seus três filhos renunciarem aos mandatos e irem estudar no Exterior, até completarem mestrado, doutorado e pós-doc. Pediu para ler a vida de Manhatma Gandhi e Leon Tolstoi, para se inspirar e lançar um plano mundial pacifista, na ONU, visando ao total desarmamento das grandes potências. Convidou Papa Francisco, Barack Obama, Angela Merkel, Putin e Xi Jinping para trocar ideias sobre uma nova ordem econômica mundial, mais equilibrada e com o fim das desigualdades sociais. Convidou o professor Carlos Nobre para ministro do Meio Ambiente, para lançar um plano de reflorestamento de áreas devastadas da Amazônia, com recursos dos 10 países mais ricos. Este foi só o início da metamorfose de Bolsonaro num estadista mito que entrou para a História... Esta é, infelizmente, uma "fake story". (Paulo Sergio Arisi, jornalista)
Bolsonaro II
Mesmo quem votou e continua apoiando as medidas do presidente Jair Bolsonaro deve estar criticando a atitude dele com relação aos jornalistas. Primeiro que ele não deveria dar autênticas entrevistas coletivas toda vez que entra e sai do Palácio. Fazem perguntas naturais, da pauta do dia, ele se irrita e está ofendendo até a mãe de uns e outros. Começa que ele tem porta-voz, que é quem deveria explicar e responder as perguntas. Do jeito que vai, reafirmo aqui, ele não precisa de oposição, pois ele mesmo deixa espaço para muitas críticas. Entre elas, essa guerra com a imprensa, desnecessária. O presidente, inclusive, ofendeu a mãe de um jornalista, um absurdo em se tratando da figura dele perante a Nação. Ele tem que se cuidar mais, falando menos e evitando críticas que acabam vindo. (Paulo Mendes Campos, Cruz Alta/RS)
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