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Palavra do Leitor

- Publicada em 17 de Dezembro de 2019 às 03:00

Casa azul

26-JCA001-DIG.pdf  Palavra do Leitor Terça-feira  17 12 2019

26-JCA001-DIG.pdf Palavra do Leitor Terça-feira 17 12 2019


/REPRODUÇÃO/DIVULGAÇÃO/JC
O Jornal do Comércio, edição de 26/11/2019, estampou na capa que foi liberado o trânsito no entorno da "casa azul" (amarela por 80 anos) com matéria na página 22 do mesmo JC. É uma velha história desde o século passado com tristes e lamentáveis episódios perfeitamente evitáveis, não fossem alguns inescrupulosos agentes do poder público que queriam comprar o imóvel a troco de bananas, agentes esses que se manifestavam através de "laranjas". Como deram com os burros na água, fizeram de tudo para arruinar a família Granata (dona do imóvel) que, face aos litígios internos e externos vêm tendo seu acervo patrimonial dissolvido ao longo do tempo. O curioso é que no Edifício Granata, na avenida Farrapos, 114, não foi preciso nenhum bloqueio ou intervenção judicial ou do poder público e as reformas emergenciais foram executadas pacificamente. O prédio da referida manchete está localizado na esquina mais valorizada do Centro Histórico de Porto Alegre. Tanto barulho por nada, pois já era para estar vendido ou desapropriado. Aliás, no Processo nº 00110502862061 ajuizado pelo Ministério Público, o juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública por duas vezes intimou a prefeitura de Porto Alegre para apresentar o decreto desapropriatório. Fez ouvido mouco por dois anos. Algo está errado, ninguém resolve isso! Quem ganha com esse imbróglio? Na 10ª Vara da Fazenda Pública também tem outra ação do Ministério Público, Processo nº 00111003269118. Nesse processo, um dos Granata tem 5,5%. É um barulho muito estranho em detrimento do bom senso. O pior é que foi bloqueado o dinheiro de outra ação que tramitou em Viamão, Processo nº 0391070008687, em que um dos Granata tem 33%, ação essa que não tem nada a ver uma coisa com a outra, as partes não são as mesmas, os percentuais são outros e o dinheiro está bloqueado há quatro anos. Esse Granata que tem 5,5% na dita casa azul está com 100% de seu dinheiro bloqueado. (Edgar Granata, advogado)
O Jornal do Comércio, edição de 26/11/2019, estampou na capa que foi liberado o trânsito no entorno da "casa azul" (amarela por 80 anos) com matéria na página 22 do mesmo JC. É uma velha história desde o século passado com tristes e lamentáveis episódios perfeitamente evitáveis, não fossem alguns inescrupulosos agentes do poder público que queriam comprar o imóvel a troco de bananas, agentes esses que se manifestavam através de "laranjas". Como deram com os burros na água, fizeram de tudo para arruinar a família Granata (dona do imóvel) que, face aos litígios internos e externos vêm tendo seu acervo patrimonial dissolvido ao longo do tempo. O curioso é que no Edifício Granata, na avenida Farrapos, 114, não foi preciso nenhum bloqueio ou intervenção judicial ou do poder público e as reformas emergenciais foram executadas pacificamente. O prédio da referida manchete está localizado na esquina mais valorizada do Centro Histórico de Porto Alegre. Tanto barulho por nada, pois já era para estar vendido ou desapropriado. Aliás, no Processo nº 00110502862061 ajuizado pelo Ministério Público, o juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública por duas vezes intimou a prefeitura de Porto Alegre para apresentar o decreto desapropriatório. Fez ouvido mouco por dois anos. Algo está errado, ninguém resolve isso! Quem ganha com esse imbróglio? Na 10ª Vara da Fazenda Pública também tem outra ação do Ministério Público, Processo nº 00111003269118. Nesse processo, um dos Granata tem 5,5%. É um barulho muito estranho em detrimento do bom senso. O pior é que foi bloqueado o dinheiro de outra ação que tramitou em Viamão, Processo nº 0391070008687, em que um dos Granata tem 33%, ação essa que não tem nada a ver uma coisa com a outra, as partes não são as mesmas, os percentuais são outros e o dinheiro está bloqueado há quatro anos. Esse Granata que tem 5,5% na dita casa azul está com 100% de seu dinheiro bloqueado. (Edgar Granata, advogado)
Condecoração
Perdoem-me, mas confesso que senti vergonha de ser gaúcho. Dar a maior condecoração a quem nunca fez nada pelo nosso Rio Grande (Fernando Haddad, PT) é colocar no lixo o mérito de tantos gaúchos que honraram essa premiação. (Daniel Tevah)
Garantia da Lei e da Ordem
Pela primeira vez, Jair Bolsonaro admitiu que quer usar o projeto de lei que institui o excludente de ilicitude em operações para Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para reprimir possíveis protestos, como os que estão acontecendo no Chile contra as políticas neoliberais de Sebastián Piñera. O Código Penal, no artigo 23, estabelece a exclusão de ilicitude em três casos: a) estrito cumprimento de dever legal, b) em legítima defesa; c) em estado de necessidade. Nessas circunstâncias específicas, atos praticados por agentes de segurança não são considerados crimes. O texto enviado pelo governo ao Congresso amplia os casos previstos para o excludente de ilicitude. Vale salientar que membros da cúpula das Forças Armadas, face as operações prolongadas no Rio de Janeiro entre 2017 e 2018, querem evitar que tropas sejam usadas em missões do tipo GLO. Será que o presidente Bolsonaro imporá sua vontade? (Danilo Guedes Romeu)
 
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