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Palavra do Leitor

- Publicada em 27 de Novembro de 2019 às 03:00

Alimentos do Brasil para o mundo

Muito estimulante a ideia do senhor Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal, de que o Brasil pode fornecer alimentos para o mundo. Até aí, concordo. Mas, também leio, há anos, que só vender commodities agropecuárias fará o nosso País ficar sempre dependente das idas e vindas dos consumidores que compram os nossos produtos. Pelo que sei, o melhor seria também investir em ciência e tecnologia muito para agregar valor ao que é vendido, exatamente como nos fazem os países da Europa, Ásia e os Estados Unidos. (Paulo Bernardes, Porto Alegre)
Muito estimulante a ideia do senhor Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal, de que o Brasil pode fornecer alimentos para o mundo. Até aí, concordo. Mas, também leio, há anos, que só vender commodities agropecuárias fará o nosso País ficar sempre dependente das idas e vindas dos consumidores que compram os nossos produtos. Pelo que sei, o melhor seria também investir em ciência e tecnologia muito para agregar valor ao que é vendido, exatamente como nos fazem os países da Europa, Ásia e os Estados Unidos. (Paulo Bernardes, Porto Alegre)
Alimentos II
Tenho certeza de que quando o sr. Francisco Turra vislumbra a possibilidade de o Brasil vir alimentar o mundo, ele seguramente deve estar enxergando toda a área territorial pertencente às regiões Centro-Oeste e Amazônica e Norte sem as suas florestas nativas, só com os seus rios (como se isso fosse possível) e cheias de soja e bois, principalmente. Sim, porque quem conhece a realidade de uma política ocupacional minimamente preservacionista, de nossas já devastadas florestas, jamais faria uma afirmação descabida dessas, principalmente por se tratar de alto dirigente da maior entidade do setor pecuário, como é o caso da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), da qual é seu presidente. (Manoel Luiz Silva dos Santos, Porto Alegre)
Morosidade
É notória a crise que atinge os estados e municípios Brasil afora. Falta de recursos, sucateamento, estrutura deficitária e um sem fim de problemas. Mas aqui, na prefeitura de Porto Alegre, parece que não há crise. Apesar do atual prefeito ter colocado em dia a folha de pagamento, após alguns meses de atraso, é fato de que a arrecadação ainda é sofrível. As secretarias se movem a passos de tartaruga. Processos administrativos que antes demandavam 60 dias, agora levam algo em torno de 12 meses. Guias de ITBI, excetuando-se as de terrenos, que eram estimadas em menos de uma semana, agora chegam a demandar 15 dias. A simples abertura das inscrições individuais de IPTU de edificações recém concluídas, que aumentam a arrecadação, demoram em torno de 18 meses. Impossibilidade de se emitir guias de IPTU on-line se houver débitos com mais de 90 dias de atraso. Aprovação de projetos residenciais e unifamiliares que se arrastam por incontáveis meses, sem falar dos prediais. Impossibilidade de se agendar um horário para ir ao EdificaPoa, e por aí vai. (André Viesseri, advogado do ramo imobiliário)
Futebol
O Flamengo teve mais sorte que juízo, neste jogo contra o River Plate da Argentina. Chutou só três vezes a gol no primeiro tempo e quatro no segundo. Mas, dos quatro chutes fez dois gols, a 3 minutos para o final da partida. Um empate com prorrogação e depois pênaltis seria mais justo, o River teve muito mais presença. Claro, como brasileiro queria a vitória do Flamengo. Foi uma festa só no Rio de Janeiro. (José Everaldo de Sá, Porto Alegre)
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