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Palavra do Leitor

- Publicada em 31 de Outubro de 2019 às 03:00

Natal em Gramado

A serra gaúcha tem muitas atrações, em Gramado, Canela e também em Nova Petrópolis. Mas o Natal Luz tem se sobressaído nos últimos anos. Para este ano, durante 81 dias do evento - cada vez mais antecipado - estão previstas 500 apresentações (Jornal do Comércio, página 9, edição de 25/10/2019). O evento, segundo dados da Gramadotur, deverá girar cerca de R$ 500 milhões em negócios na cidade. Turismo é fonte de renda, o Brasil tem que investir mais no setor. (Celso Nogueira Duarte, Porto Alegre)
A serra gaúcha tem muitas atrações, em Gramado, Canela e também em Nova Petrópolis. Mas o Natal Luz tem se sobressaído nos últimos anos. Para este ano, durante 81 dias do evento - cada vez mais antecipado - estão previstas 500 apresentações (Jornal do Comércio, página 9, edição de 25/10/2019). O evento, segundo dados da Gramadotur, deverá girar cerca de R$ 500 milhões em negócios na cidade. Turismo é fonte de renda, o Brasil tem que investir mais no setor. (Celso Nogueira Duarte, Porto Alegre)
Segunda instância
Não sou advogado, mas tenho lido muito sobre a tal de segunda instância e na consequente prisão de quem tenha seus argumentos negados na primeira e nela, na segunda instância da Justiça. Pelo que entendi, nestas duas áreas da Justiça é que são apreciadas provas, argumentos pró e contra os indiciados. Logo, os condenados, mesmo presos, podem continuar pedindo pena menor, mas a condenação, com provas e direito pleno de defesa, já está embasada e dada. Logo, prisão em segunda instância está certo. Chega de impunidade no Brasil! (Geraldo Almeida Cabral, Garibaldi/RS)
Segunda instância II
Tem que trancafiar quem for julgado, com provas e direito de defesa, na primeira e na segunda instâncias. Depois, pode pedir, em outras e superiores instâncias, redução de penas e outras filigranas jurídicas que constam do prolixo sistema penal e jurídico do Brasil. Quem recebe, examina e julga as provas são a primeira e segunda instâncias. As outras apenas analisam e julgam aspectos protelatórios, mas a condenação já foi feita. Então, por mim, depois da segunda instância, que os criminosos, principalmente os de colarinho branco, que cumpram suas penas. O povo agradecerá se isso for mantido. (Flávio Geraldo de Almeida)
Corredor do absurdo
Segunda-feira, 28/10/2019. Às 15h, tomando café, leio, no Jornal do Comércio, a nota de Fernando Albrecht sobre o absurdo do corredor de ônibus, táxis e lotações da subida da avenida Independência. Às 17h, subo-a de ônibus e vou vendo o Colégio Rosário, os hospitais, os estacionamentos, as creches, as lojas e alguns centros comerciais e prédios executivos. Passando o Rosário, o ônibus precisa parar atrás de um automóvel, do qual desce uma passageira. Logo acima do Hospital Presidente Vargas, dois carros brancos estão estacionados sobre a calçada. Prezado Albrecht, a ditadura de tráfego porto-alegrense é histórica. Desde a década de 1970, quando foi "improvisada" a rodoviária Salgado-Borges, em toda a sua extensão, a Salgado só tem embarque e desembarque permitidos defronte a um hotel. Para as autoridades de trânsito, entre os milhares de moradores da avenida não tem idosos nem deficientes físicos. (Sérgio Becker, Porto Alegre)
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