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Palavra do Leitor

- Publicada em 22 de Outubro de 2019 às 03:00

Crimes cibernéticos crescem

A tecnologia do mundo atual é uma maravilha. Mas, como sempre, também serve para que novos crimes sejam criados (Jornal da Lei, edição do Jornal do Comércio de 15/10/2019). Por isso as pessoas de mais idade, como eu, têm que ficar atentas. Na dúvida, apaguem ou "deletem", como falam os jovens que operam computadores com muita facilidade. São os novos tempos com novos crimes. (Juliana Meira Santoro, Porto Alegre)
A tecnologia do mundo atual é uma maravilha. Mas, como sempre, também serve para que novos crimes sejam criados (Jornal da Lei, edição do Jornal do Comércio de 15/10/2019). Por isso as pessoas de mais idade, como eu, têm que ficar atentas. Na dúvida, apaguem ou "deletem", como falam os jovens que operam computadores com muita facilidade. São os novos tempos com novos crimes. (Juliana Meira Santoro, Porto Alegre)
Miséria e fundo partidário
Verdadeira miséria são os milhões de desempregados, e outros milhões vivendo de salário-mínimo ou de bicos eventuais. E não o privilegiado procurador que reclamou do "miseré" em receber só R$ 24 mil líquidos de salário. Com certeza ele e outros funcionários marajás reclamam de barriga cheia e nos confortos das mordomias que os altos cargos públicos oferecem. Enquanto isso, a classe política promove o escárnio de se autoaumentar com as sobras do fundo partidário (um absurdo destinar bilhões de reais aos príncipes da mais cara democracia do planeta. E a funcionários dos estados recebendo salários atrasados e parcelados. Isso sim é que é uma enorme miséria). Quando nossos políticos terão vergonha na cara e caráter, tomando uma atitude séria, abrindo mão da gigolagem, da exploração do dinheiro público e olharem para os milhões de brasileiros que passam fome, sem saúde, sem escolas, sem teto e sem saneamento básico? E os Tribunais de Contas e a Justiça, que a tudo assistem de camarote, como se vivessem em outro planeta? Por que fazem vistas grossas e não julgam processos que poderiam beneficiar as populações necessitadas? (Ramiro Nunes de Almeida Filho, representante comercial, Porto Alegre)
Administrar ou contratar?
Muitos governos vêm decidindo contratar terceiros para executarem serviços públicos, tais como manutenção de praças e jardins, poda, corte e replantio de árvores etc., alegando que os servidores do quadro próprio não os realizam a contento. Ora, quando os concorrentes apresentam suas propostas, já calcularam a folha de pagamento dos empregados necessários, os encargos sociais, seguros, vales, rescisões, licenças, férias, 13º etc. Já que ainda acrescem os tributos e o lucro, inexistentes na Administração Pública, é evidente que sairá mais caro para esta. E o que fará com os atuais? Há ineficiência nos serviços? Coloquem-se chefias dedicadas e competentes! (Adelino Soares, advogado)
Praça
A praça Raymundo Scherer, no Jardim Botânico, foi adotada, há cerca de dois anos, por um casal de moradores, uma médica e um advogado. Depois, outros moradores se associaram. A praça está bonita, tem bancos comprados pelos próprios moradores e foi pintada nos muros. Mas a capina tem que ser feita pela Smam ou por órgão que a sucedeu. Está com grama muito alta. (José Rubens Castelar)
 
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